Como administrador do Blog, encontrei este comentário que na minha singela avaliação foi um dos melhores apresentados por este período momino. De autoria de Tom, que não posso identificar seu nome real, mas trata-se de um grande conhecedor da historia de nossos carnavais. Relato histórico dos antigos componentes das baterias, mostra a integração que havia entre as Escolas com o empréstimo de músicos de uma pra outra e vice versa. Um comentário digno de louvor e aplauso. Por esta razão aí está - Parabéns Tom.
Ei-lo:
E eu só posso ficar com inveja de vcs. Tanto da participação na organização, como na contribuição junto a bateria.
Lembro do primeiro ano que saímos com a denominação M.I.S...Foi tanta chuva, a partir do "POSTO ESSO" que parecia que o mundo ia acabar. naquele ano usavam os ritimistas da M.I.S. camisa verde e shorts "de bolinha"...E durante os ensaios "da bateria", realizados no sanharol, em frente a casa de Luís André/Zé André a recomendação era para que a bateria tivesse no máximo 30 "INTEGRANTES".
Raimundo de Zé André quase fica doido prá aprender a tocar tamborim. já "Lolanda Costa" não se preocupava muito em aprender...queria mesmo era se divertir...
NAQUELE TEMPO, OS 10 MELHORES "BATUQUEIROS" DO SANHAROL "AJUDAVAM" A BATERIA DA ESURD, ASSIM COMO 10 DOS MELHORES DA ESURD "AJUDAVAM" NA MIS... E CADA UM DOS BATUQUEIROS TINHA QUE LEVAR O SEU INSTRUMENTO...SEM NENHUMA COMPETIÇÃO (SADIA OU NÃO).
DO SANHAROL IAM PEDIM DE TI CHICO, JOAQUIM E PEDIM DE LUIS ANDRÉ, CIÇO DE BINA, ALEXANDRE DE CHANDOCA, PAULIM DE PEDO MANÉ, RAIMUNDO DE ZÉ ANDRÉ, DENTRE OUTROS.
Por isso fico só na inveja...relembrando os velhos (nem tanto) tempos.
TOM
Parabens Tom.
ResponderExcluirA historia é exatamente essa. Voce retrata o começo de tudo. O local dos ensaios, o numero de batuqueiros e a união entre as duas escolas.
Um Abraço.