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| Manoel Moacir Bastos Bitu. |
Quem não tinha medo de passar na Serra "Da Vaca Morta"? Onde houve muitos acidentes fatais que ceifaram vidas como por exemplo do jovem vereador varzealegrense Moacir Bitu?
Pois bem, no final da década de 70, Zaqueu comprou um pequeno caminhão e o seu filho José Gonçalves (Zé Meu) teve que deixar os estudos para ser o motorista daquele veículo.
Certa vez, de volta de uma viajem do Crato, quando vinham no meio da Serra da Vaca Morta, Zé Meu olha para o pai e diz aflito: papai o caminhão tá sem freio e agora o que vamos fazer? Zaqueu respondeu:
Repita comigo:
Pai nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino...
Prezado Geovane.
ResponderExcluirTenho pra mim que o acidente que vitimou o nosso saudoso Moacir Bitu foi na serra de São Pedro de Caririaçu. Na localidade conhecida por curva da morte.
Morais,
ResponderExcluirRealmente você tem razão.Naquela época o caminho para o Carirri era pela Serra d e São Pedro, por onde hoje passar a estrada Padre Cícero. Esta Ce-060 que vai por Farias Briyo só foi feita em 1965.
Mas um caminhão de ladeira abaixo, sem freio só poderia mesmo era entregar a alma a Deus.
Eu acho que a CPI do Cachoeira vai ser igual ao caminhão d eZaqueu: ninguém sabe onde vaI bater.
ResponderExcluirGeovane.
ResponderExcluirSua história é bastante engraçada, bem do estilo Zaqueu. Dizem que quando o carro desembestou ele falou: Só queria que Deus ajudasse, o carro virasse a matasse todo mundo. Quando o carro parou sem que nada acontecesse a alguém, o filho reclamou: Mas, papai, como é que o senhor pede uma coisa dessas a Deus? Ele respondeu: meu filho, nunca pedir uma coisa a esse homem pra ele não mandar o contrario.
Eu morava no sitio timbauba proximo a casa de Zaqueu. um dia de sabado resolvi pegar uma carona na fubica de Zaqueu até o sitio. quando eu subi na carroceria o saudoso Dr Iran ia passando e disse: Zaqueu você vá por ai que eu vou esperar la na casa de saude viu!
ResponderExcluirUma morte que até hoje comove o povo de Várzea-Alegre. Até o presente momento ainda não presenciei um pessoa que falasse mal desse cidadão. Bom filho, bom pai, bom irmão e, acima de tudo um homem que durante sua estada no nosso meio só pregou os princípios de honestidade, honradez e amizade frente a toda comunidade Varzealegrese. Era sobrinho legítimo do meu pai e primo legítimo de minha mãe. Meu pai até nos últimos dias de sua vida falava da postura elegante de cidadania, apreço e amor que esse cidadão tinha para com a família e comunidade como um todo.
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