AS TETAS
Sujeira muita,
mostra o teu segredo,
Astuto bolso
chega bem na hora,
Lavada grana, já não se demora,
Comprado voto,
já produz arrego.
A teta enche e
vaza de feição,
De forma vã,
impura e sem pudor,
Deixando alegre
o venal eleitor
E sem postura os
donos da nação.
Pra ter conforto
e pompa o tempo inteiro,
E desprezar o
seu real poleiro
É só agarrar no
ubre com veemência.
É sempre ter, às
mãos, o merecer
De macular a
podre consciência.
A Sexta caiu na Terça porque na Sexta não houve Cesta.
ResponderExcluirDr. Savio.
ResponderExcluirOs seus textos são importantes e enobrecem o blog na terça, na sexta ou qualquer outro dia.
Obrigado pela força.
Jose André
Grande poeta Sávio. Várzea Alegre foi contemplada, quando você nasceu.
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