A esses dois cidadãos se juntou Mundim do Sapo. Estava formada a trindade da graça, do humor e da solidariedade humana. Infelizmente a foto só pegou Meninin Bitu e José André. Mundim do Sapo estava na mesa comendo coalhada. Más, os três levaram um lero muito interessante. Cada um contou os seus momentos de dificuldades, os quais chamaram-nos de "Hora aperreada". Mundim do Sapo contou primeiro no que foi seguido por José André. Coube a Meninin Bitu contar por ultimo, justo na hora que eu tomei chagada dos três. Fui testemunha ocular do fato.
Disse Meninin Bitu: A minha hora mais aperreada foi no dia do meu casamento. Quando disseram tragam os noivos, eu estava tentando vesti um paletó que não me cabia. As mangas curtas, quando puxava uma a outra encolhia, não havia jeito de abotoar os botões. A gravata não tinha quem soubesse dar o nó. Eita hora aperreada danada!
Terminada a narração, Mundim do Sapo que prestava uma atenção muito grande na conversa completou: Ei Meninin, más também quando disseram apaga a lamparina....
MORAIS, essas engraçadas e sábias histórias nos alegram muito, encorajam-nos, divertem-nos... e fazem o "diferencial" do nosso povo, onde quer que esteja...Precisam sempre serem evidenciadas...VALEU...
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