Pra tudo há tempo debaixo dos céus, até o tempo de ser traído. Eu dizia que o Virgílio Távora não era traído porque fazia suas escolhas de olho no futuro, escolhendo o seu mais fiel amigo. Dizia também que o Dr. Pedro Sátiro aprendera com o Virgílio, era um bom discípulo.
Olhando a história nunca foi traído, preferia, as vezes, perder uma eleição com um amigo do que ganhar e ser traído depois do pleito.
O tempo de Virgílio ser traído chegou quando por influência da esposa escolheu Gonzaga Mota, e, o tempo do Dr. Pedro chegou quando escolheu o atual prefeito.
Embora não tenha sido sua culpa, na escala de 01 a 10 o atual prefeito era o 08, existiam, preferencialmente 07 antes dele que não aceitaram.
O que está se desenhando na política de Várzea-Alegre era previsto por mim nas conversas com os amigos.
Desde a eleição de governador que o prefeito tentou, embora tenha sido derrotado nos dois turnos.
Agora tentará mais uma vez para ser derrotado, indicando o vice porque o eleitor não aceita traição.
O atual prefeito não será candidato, vai indicar o vice, vai aceitar dos antigos opositores a proposta que lhe foi apresentada pelo grupo que o elegeu.
A matéria prima da eleição é voto, e, o prefeito não tem, nem cá nem lá. Aguardemos a convenção e a eleição.
A estrada é conhecida, os caminhos também, só errará quem quiser. Com a efetivação do PMDB no governo federal quem pensar no desenvolvimento de Várzea-Alegre segue por aí, pelo caminho que leva ao senador Eunício Oliveira.
ResponderExcluirOs Gomes, Camilo Santana e Guimarães são promessas vazias, ilusões, fantasias e nuvens como tem sido até hoje.