No momento em que um Congresso Nacional sujo não consegue encontrar um personagem mal lavado para colocar no lugar de Michel Temer, surgiu o candidato perfeito à Presidência do Brasil.
Foi criado num processo de fusão de imagens a frio.
É diferente de tudo o que se conhecia em matéria de presidenciável fora dos manuais de marketing: careca, olhar triste, orelhas miúdas, narigudo e boca desproporcional. Um monstrengo improvável.
O presidente perfeito jamais venceria um concurso de beleza. Em compensação, nunca seria deposto nem receberia voz de prisão. Sua estética é a ética.
Ou seja: em tempos de Lava Jato, o presidente perfeito não teria a menor chance de prevalecer numa eleição indireta no Legislativo.
A mais perfeita descrição. Josias se apresenta, e, diante de seu caráter, sua moral e ética jamais teria chances de se eleger num congresso mais sujo que poleiro de patos.
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