Mesmo em meio ao aperto financeiro,
alguns estados brasileiros conseguem melhorar seus indicadores de
educação, segurança e solidez fiscal
Por Giovanni MaglianoEm alta - João Pessoa, na Paraíba, o estado nordestino com a melhor nota (Ministério do Turismo/VEJA)
Segurança
e solidez fiscal foram os fatores que mais movimentaram o Ranking de
Competitividade dos Estados neste ano. Entre os oito estados que mais
ganharam ou perderam posições, todos registraram mudanças
significativas, e para melhor, em pelo menos uma dessas áreas — a
maioria avançou em ambas. O ranking, elaborado desde 2011, teve sua
sétima edição divulgada na semana passada. A análise é feita pelo Centro
de Liderança Pública (CLP), em parceria com a consultoria Tendências e
com a Economist Intelligence Unit, a divisão de pesquisas e análises do
grupo que edita a revista inglesa The Economist. Entram na ponderação
dos resultados 66 indicadores, divididos em dez pilares: infraestrutura,
educação, sustentabilidade social, segurança pública, solidez fiscal,
eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade
ambiental, potencial de mercado e inovação.
Rondônia,
na Região Norte, foi uma das boas surpresas do estudo. Além de ser um
dos estados menos competitivos na disputa pela atração de investimentos,
apresentava deficiências no saneamento básico e nos transportes. Os
índices de criminalidade preocupavam, e a qualidade do ensino ficava
abaixo da média nacional. Em 2016, o estado foi o pioneiro em fazer uma
parceria com o governo federal com o objetivo de estabelecer um plano de
desenvolvimento sustentável. Os bons resultados começaram a aparecer.
Graças principalmente a avanços em infraestrutura e segurança, Rondônia
ganhou cinco posições na nova edição do ranking. O vizinho Acre foi
outro destaque positivo: subiu da 25ª para a 19ª posição, sobretudo por
causa da melhora em segurança e na solidez das finanças públicas. Na
mesma Região Norte está o estado que mais regrediu: o Amapá tombou dez
posições no ranking, devido à piora em segurança pública, solidez fiscal
e capital humano.
Publicado em VEJA de 27 de setembro de 2017, edição nº 2549
Publicado em VEJA de 27 de setembro de 2017, edição nº 2549
Quem por ventura ou desvcentura assiste a TV do congresso nacional conhece o quanto a representação do Rio de Janeiro é valente e afoita na oposição ao Governo Federal. Com relação ao seu estado nada falam. Estado falido, ex-governador na cadeia, uma cambada de politicos denunciados e presos e o povo a mingua de quaisquer assistência.
ResponderExcluirTalves seja porque o PT e Lula elegeram o Sergio Cabral duas veses, o Pezão uma e não exista meios de desassociá-los do fracasso e vergonha que representam hoje em dia.
Quando vejo o senador Lindberg Farias, Jandira Fegalli, Benedita da Silva, Chico Alencar, e outas tranqueiras mediocres que representam a bancada federal do Rio de Janeiro na tribuna eu sinto vergonha.
Engana que eu gosto, eu não, mas os cariocas adoram ser enganados.