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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 13 de janeiro de 2018

Fundador do Ceará pode entrar para Livro dos Heróis da Pátria

Está agora em análise no Plenário do Senado Federal a matéria aprovada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) que inscreve o nome de Martim Soares Moreno no Livro dos Heróis da Pátria. O nome do fundador do Ceará foi cotado por suas conquistas e empenho na defesa dos interesses da coroa luso-portuguesa na época do Brasil Colônia, sendo considerado atualmente o fundador do estado do Ceará.

A proposta é tida pelos parlamentares como um reconhecimento do papel desempenhado por Martim na defesa das terras brasileiras, como na resistência contra a invasão dos franceses no Maranhão e invasão holandesa em Recife e Olinda. O português, nascido por volta de 1586 na cidade de Santiago do Cacém, em Portugal, veio para o Brasil como militar e fundou, na margem direita da foz do Rio Ceará, o Fortim de São Sebastião e uma pequena igreja dedicada à Nossa Senhora do Amparo. 

O capitão-mor foi ainda representado no romance histórico de José de Alencar, no qual sua relação estreita com os índios é explicada pelo romance com a índia Iracema, virgem dos lábios de mel.
Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

Guardado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria soma homenagens a personalidades que contribuíram para a formação, progresso e desenvolvimento do Brasil. Entre os homenageados, o título de herói nacional já foi dado a Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir da Inconfidência Mineira, e Zumbi dos Palmares, símbolo da luta contra a escravidão no Brasil.
Fonte: Agência Brasil

Um comentário:

  1. Já não era sem tempo. Apesar de nessas eras petistas a preservação da história não ser coisa a defender.

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