O emprego virou uma miragem, a tal ponto que ninguém o procura mais.
A renda escafedeu-se.
Comentaristas econômicos, com suas linguagens que poucos entendem, pregam avisos: “Quem tiver seus guaramingás que os guarde”.
Bom tempo somente para depois das eleições, quando se terá uma ter idéia de qual vai ser a nossa cara.
Isso, para empedernidos otimistas e mal informados.
Nesse ponto, o tempo custa a passar e o ano dos sobressaltos teima em não chegar ao fim.
Situação de estagnação, com cornucópias prometidas irresponsavelmente pelos que pretendem nos governar.
O mundo é dos espertos e, no Brasil, dos muitos espertos.
Matamos o futuro tornando medíocre o presente.
Os que comandam o jogo da cadeia ou do hospital, dão as cartas enquanto o establishment não entra na parada.
William Bryan, pensador e político americano do inicio do século passado, sentenciou: “Destino não é uma questão de sorte. Não é uma coisa que se espera, mas que se busca”
Não se busca o destino promissor com deboche e violência.
Na propaganda de candidata do PT diz que havia “pleno emprego” no governo Dilma. Ela deixou 14,1 milhões pessoas desempregadas. Nunca vi tanta cara de pau.
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