O presidente da sessão que definirá o próximo comandante do Senado, em de 2 de fevereiro, poderá ser decisivo para o plano de Renan Calheiros voltar a mandar e desmandar na Casa.
O alagoano é contra a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, que determinou votação aberta. E também contra a decisão de Eunício Oliveira de estabelecer um número mínimo de votos 41 para que seja consagrado um vencedor.
Pela regra atual, presidirá a sessão o remanescente da Mesa Diretora anterior que esteja no meio do mandato: no caso, o senador Davi Alcolumbre, do DEM do Amapá, foto.
Se Davi for candidato à presidência, porém, o próximo critério será o senador mais velho. Sendo assim, tocaria a sessão José Maranhão, do MDB da Paraíba, de 85 anos.
Todo cuidado é pouco. O povo brasileiro cortou as asas de vários senadores na eleição. Carece que o senado elimine o resto não lhe dando cargos na mesa diretora.
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