Fonte: Face Book Pró Monarquia
Em um momento em que milhões de brasileiros irão às ruas, incluindo um sem-número de veteranos e jovens monarquistas com suas Bandeiras do Império, a Casa Imperial do Brasil não poderia se furtar de cumprir com o seu dever histórico.
Por isso, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, participará da manifestação em São Paulo, a partir das 14 horas da tarde, no cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Pamplona. Seu irmão, o Príncipe Dom Antônio de Orleans e Bragança, estará presente na manifestação no Rio de Janeiro, no Posto 5 da Praia de Copacabana, a partir das 10h30 da manhã.
Vamos todos às ruas, pelo Brasil!
Prezado amigo Armando Rafael - Os monarquistas passaram muito tempo adormecidos. Assistindo pacificamente o Brasil ser destruído pela canalha republicana. Agora despertaram para o seu valor e importância na recuperação da nação brasileira. Numa boa hora, o Brasil nunca precisou tanto que as pessoas de bem se juntem em sua defesa. Que os monarquistas disseminem junto a população os seus ideais éticos, honrados e de bons costumes personificados especialmente na doutrina cristã. Esse apoio vem no momento em que o país mais precisa. Salve os monarquistas.
ResponderExcluirMorais: existe um adágio que diz “Existe um monarquista adormecido em cada brasileiro”.
ResponderExcluirÉ verdade. E, o melhor, o brasileiro está acordando. E, desperto, chega à conclusão de que esta República está em fase termina. Veja como está esse país: com a vitória de Bolsonaro uniram-se todas as correntes ruins que dominaram o Brasil nos últimos 16 anos: filiados do PT que mamaram nas tetas do dinheiro público; políticos corruptos de outros partidos que não têm compromisso com o bem comum; mídia financiada pelos esquerdopatas; ala católica que difunde a “Teologia da Libertação”;
O que eles querem? a continuação da corrupção desenfreada dos últimos 16 anos; que o povo continue a ser enganado como sempre foi; que o BNDES continue a sustentar as ditaduras comunistas de Cuba e da Venezuela; enfim, torcem pelo “quanto pior, melhor; querem o caos de um país que tem tudo para dar certo.
Esses “Filhos das Trevas” tem ódio à monarquia...e por que? Porque O rei, o imperador, não é partidário, ele defende a Pátria. Ele não tem nada, está ali para defender o povo, não tem interesse partidário. O interesse dele é o bem-estar social do povo. Quanto custa hoje uma campanha para presidente? Quanto se gasta na televisão para sustentar essas redes que só divulgam novelas decadentes e programas pornôs? Na Monarquia isso não acontecerá.
Estas são as metas que estão invadindo jornais como “Folha de S. Paulo”, Estadão, revista VEJA, Rede Globo, maioria dos políticos corruptos, bispos e padres submissos à Teologia da Libertação. Que Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, interceda pela pátria que lhe foi consagrada...
É isso aí: os monarquistas não venceram o pleniscito de 1993, mas não se dão por vencidos.
ResponderExcluirUnKnown - Quem teve e tem a ventura de conhecer os países que vivem o regime da monarquia, quem conheceu Londres e seu povo, jamais deseja ser uma Venezuela, Cuba ou outras republiquetas de meia pataca. Falam muito dos Estados Unidos da América, mas, ninguém quer fugir de lá para Cuba, Venezuela e outras porcarias. A fuga é em sentido contrário.
ResponderExcluirO golpe militar que derrubou a monarquia e empurrou de goela abaixo da população brasileira o sistema republicano, em 15 de novembro de 1889, foi feito sem apoio popular. Os golpistas, para tentar limpar a barra, prometeram realizar um plebiscito para legitimar a República.
ResponderExcluirA promessa levou 104 anos para ser cumprida. E quando realizaram o plebiscito cometeram mais uma fraude republicana. Os membros da Família Imperial foram impedidos de ir à televisão para explicar ao povo o que era a forma de governo monárquica. O povo votou no escuro. Na propaganda enganosa da República. tinham até o bordão; “Não abro mão do meu voto”. Como se nas monarquias constitucionais não houvesse eleição. Mentira sobre mentira.
O Plebiscito de 1993 foi uma fraude eleitoral regulada pela lei 8.624 de 4 de fevereiro de 1993 cujo grande objetivo foi legitimar, após 104 anos, o golpe militar que impôs a república no Brasil em 15 de novembro de 1889.
Por isso boa parte da população não considerou legítimo um plebiscito feito com parcialidade. E hoje, milhões de brasileiros esperam que novo plebiscito ocorra. agora de forma transparente concedendo igualdade tanto aos que defendem a monarquia como aos que defendem a república. Simples assim.