A suspensão – e possível expulsão – de Tabata Amaral (SP) e outros sete deputados federais do PDT por serem a favor da reforma da Previdência é mais um capítulo num longo histórico que o partido tem de se livrar de dissidentes. Também foram expulsos ou suspensos do PDT seis deputados favoráveis ao impeachment de Dilma, em 2016, assim como em 1997, no caso do governador Dante de Oliveira (MT) e de quatro deputados favoráveis à PEC da reeleição de FHC (PSDB).
O PDT nacional expulsou o senador Temário Mota (RR), em 2017, por ter votado pela PEC do Teto dos Gastos Públicos de Temer (MDB).
O PDT também expulsou em 2017 o deputado Carlos Eduardo Cadoca (PE), por ter votado a favor da reforma trabalhista do governo Temer.
Principal figura do PDT, o candidato derrotado Ciro Gomes já defendeu a saída de Tabata e dos deputados favoráveis à nova Previdência.
O Tribunal Superior Eleitoral decidiu em 2015 que não cabe ação de perda de cargo eletivo por parte do partido que realiza uma expulsão.
O PDT tem escritura passada. É propriedade do Lupi, aquele que gritou : Dilma eu te amo, e nem assim evitou a demissão do ministério por suspeita de corrupção. Tem como único possível Ciro Gomes que por não ter como qualificar sua figura desqualifica a dos outros. Uma pena.
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