A onda de movimentos de protesto contra ameaças ao advogado que se passa por jornalista americano Glenn Greenwald tenta provar duas mentiras. A primeira delas é que não há liberdade de expressão e opinião no Brasil, e, sem dúvidas, há. A segunda, que o governo viola o direito de manter sua fonte de notícia sob sigilo e proteção, e o que há agora é a investigação de um crime de invasão de celulares de 976 cidadãos brasileiros, sem nada a ver com divulgação de supostas mensagens que, aliás, ainda não foram autenticadas por peritos.
Desagravo a Greenwald mente.
A Associação Brasileira de Imprensa fez um ato em sua sede no Rio denunciando ameaças contra o advogado americano que se passa por jornalista Glenn Greenwald e as fontes ditas “anônimas” que lhe repassaram supostas mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil para desmoralizar Sergio Moro, Deltan Dalolagnol e a Operação Lava Jato. Mas os pressupostos de censura e ameaça a fontes mantidas em sigilo faltam com a verdade.
Não há ameaça à plena liberdade de imprensa e a eventuais fornecedores do material, não existem, a não ser do ponto de vista penal, pois os “arararraquers”, que dizem ter entregado mensagens clonadas de celulares de 976 autoridades dos três poderes, jornalistas e policiais, confessaram seu crime a agentes da Operação Spoofing da PF
Está o pé pela cabeça. O STF impedindo investigação e autorizando bandido preso comandar ilícitos de dentro da cadeia. Impedindo publicação do que é certo e permitindo publicar fatos de origem criminosa.
ResponderExcluir