Em vez de terem substituído quatro dos sete membros da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, o presidente Jair Bolsonaro e a ministra das Mulheres, Damares Alves, deveriam ter simplesmente decretado seu fim.
Criada em 1995 pelo ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso, Nelson Jobim, que também foi presidente do STF e ministro da Defesa de Lula, além de ter modificado o texto da Constituição, segundo ele com autorização de Ulysses Guimarães, que não tinha como contestar porque estava morto quando a revelação foi feita, ela só serviu para usar dinheiro do pagador de impostos para pagar grossas indenizações a quem lutou para substituir uma tirania por outra e para enriquecer militantes e advogados serviçais de poderosos, como Luiz Eduardo Greenhalgh.
Como disse Millor Fernandes, “desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal”.
Um troço criado por FHC não pode prestar ou ter qualquer serventia.
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