Rodrigo Maia, o Botafogo da Odebrecht, acusou Sergio Moro, ex-juiz honesto, que combateu a corrupção de chefões políticos e empresários comprometidos com a malversação de verbas públicas, caso dele, de tentar “acuar as instituições democráticas deste país”, pelo fato corriqueiro de, sendo ministro da Justiça e da Segurança Pública, encaminhar ao Congresso o pacote anticrime.
Como líder da organização criminosa que atende pela alcunha de “centrão”, ele está apenas tentando evitar que os índices de criminalidade, reduzidos na gestão ministerial do ex-juiz da Lava Jato, caiam ainda mais se as leis propostas forem aprovadas e sancionadas, como deveriam ser e como deseja o povo brasileiro.
O problema do Brasil é o congresso. Houve uma renovação no senador de 46 cadeiras, mas o eleito presidente foi um já existente e em pouco tempo se transformou num Renan Calheiros. Na câmara a mesma coisa, o Maia nada menos é do que um Eduardo Cunha.
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