Nos últimos dez anos, o STF tem tentado mudar a jurisprudência que autoriza juiz a mandar condenado em segunda instância a começar a cumprir pena.
A banda que se diz “garantista” dos direitos individuais à plena defesa ganhou a parada em 2009 e perdeu três vezes em 2016. Gilmar Mendes, que defendia com ardor a opção vencedora mudou de posição para o lado oposto. Foi desde que a Operação Lava Jato começou a investigar propinas pagas aos tucanos, sob cujo domínio fez carreira no palácio.
Posam de defensores da liberdade, mas na verdade não há inocente nenhum a ser beneficiado pela benemerência deles. Como confirmam estatísticas do CNJ, só 0,006% dos processos que sobem do STJ para a última instância têm seus termos corrigidos.
Nenhum por inocência do réu, mas só por erros processuais. Ou seja, os ministros prestam serviços a advogados ricos de criminosos milionários do colarinho-branco.
STF - Quem te viu, quem te ver.
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