A trajetória do presidente Jair Bolsonaro na presidência é caracterizada pelo autoritarismo, pela deselegância, grosseria e covardia extrema.
Tudo estava dando certo. Com 22 dias de governo demitiu sumariamente o Gustavo Bebiano. O homem não era pouca coisa. Presidente da legenda que o elegeu, secretário do governo e advogado pessoal de suas broncas na justiça. Ficou por isso mesmo. Nenhuma reação.
Depois demitiu o General Santos Cruz que se absteve de fazer qualquer comentário em nome da obediência hierárquica militar a qual pertence. Veio a demissão do Ministro Luiz Henrique Mandetta, essa fugiu todos os preceitos de sentimento e de amor próprio. O ministro compareceu a posse do seu substituto, que já está demitido, e, até discurso fez.
Chegou a vez do Sérgio Moro. Bolsonaro desconheceu o valor que o Moro tem. Com a maior cara de pau criou a farsa do pedido da indicação do Moro para o STF. Desmentida com distinção e louvor pelas mensagens divulgadas posteriormente pela deputada Carla Zambelli.
Sérgio Moro hoje tem contra si petistas e outros bandidos de partidos políticos acostumados a roubar dinheiro público que tiveram as suas ações contrariadas, e, juntam-se a eles os bolsonaristas criminosos e milicianos de plantão no governo atual.
Nada haverá de acontecer com Bolsonaro partindo de uma justiça, nomeada, vendida e subserviente, mas ninguém poderá evitar a desmoralização completa de um governante engolido por tudo aquilo que faz e condenava para se eleger.
Salve Sérgio Moro.
Bolsonaro corre solto, faz o que quer e entende. Ninguém reage. Pela manhã insulta o presidente da câmara e do senado. À tarde se reúne com eles com as caras mais lavadas. Faz uma invasão indevida ao STF e o presidente da corte chama de "visita gentil".
ResponderExcluirA republiqueta de meia pataca é um verdadeiro samba do crioulo doido.
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