“É inadmissível que a imagem da Procuradoria-Geral possa vir a ser tisnada pela eventual percepção de alinhamentos a facções políticas interessadas no desmonte da Lava Jato ou mesmo perfilada ao presidente da República que, no caso, já cometeu a impropriedade de acenar ao chefe do MPF com o ‘prêmio’ da indicação ao Supremo.
Da mesma forma, é inconcebível a PGR atuar alimentando suposições de que pretende, de alguma forma, atingir o ex-juiz Sergio Moro, visto como potencial adversário do presidente em 2022.
O êxito da Lava Jato é relevante ao país. Este é o seu fundamento.”
Na verdade em 2018 o Brasil trocou seis por meia duzia. A turma do Lula e o Bolsonaro em nada diferem. Se equivalem. O Bolsonaro se revelou bem mais desonesto quando escolheu o Aras PGR.
ResponderExcluirEstão os dois no mesmo barco. Lula e Bolsonaro. Cheios de denuncias e mal feitos tentando se salvar do alcance da justiça.
Infelizmente, no Brasil, os homens/mulheres de bem têm receio de assumir cargos públicos, em função dos desmandos que acontecem na política. Enquanto isso, vamos sendo levados como boiada por esse conjunto de gente desonesta. Até quando?
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