Em sua coluna na Crusoé desta semana, aberta para não assinantes, Mário Sabino, fala sobre sua amizade com Diogo Mainardi e as despedidas que tiveram — a mais recente ocorreu nesta semana.
“Quantas vezes me despedi do Diogo? Foi a pergunta que fiz a mim mesmo logo depois que ele decidiu dar outro tempo no jornalismo e deixar de escrever em O Antagonista e nesta Crusoé.
A primeira vez foi quando ele viajou para fazer o último ano do colegial nos Estados Unidos.
Tínhamos 16 anos. Lembro que, na noite anterior à sua partida, desci até a portaria do prédio em que morava (não tínhamos telefone) para ligar para ele. Eu disse que seria seu amigo para sempre e ele me respondeu que também seria meu amigo para sempre, e assim acabou sendo.”
Dois jornalistas independente, altaneiros, competentes, críticos do que não presta. E, como nestes tempos de republica nada é honesto no Brasil, eles tem sido críticos de todos. Não tem predileção por corrupto. Não passam a mão na cabeça de bandido. Perde a mídia parte da pouca credibilidade que restava.
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