Em 05 de Novembro de 1922, na igreja matriz de São Raimundo em Várzea-Alegre casaram-se Joaquim Alves de Oliveira, Joaquim de Sátiro e Maria Alves Bezerra.
Nesta mesma data, se casaram 24 casais que moravam na ribeira do Riacho do Machado. Entre eles Bil e Maria Firmino, uma martir esquecida. A igreja não sabe onde se encontram sepultados os seus restos mortais.
Os casamentos foram oficiados pelo padre José Alves de Lima, Padre Lima vigário de Lavras da Mangabeira.
A família reunida comemora neste 05 de Novembro de 2022 o centenário de casamento com a celebração de uma missa solene na residência do sitio Boa Vista, foto, transformada atualmente no "Memorial Joaquim de Satiro".
Pra tudo existe uma medida padrão - Para o volume/massa é o quilograma, para o comprimento é o metro, para o tempo é o segundo, etc.
Joaquim de Sátiro era a medida padrão da honestidade, honradez, caráter e decência, Maria, sua esposa era a medida padrão da humildade, solidariedade e caridade.
O casal Joaquim e Maria deixou um legado de exemplos de honradez, decência e caráter a ser seguidos por todos. Deixou também um punhado de filhos igualmente bons e de elevada dignidade, orgulho da família e da comunidade varzealegrense.
ResponderExcluirHa cerca de três anos visitei a Casa de Joaquim de Sátiro, hoje transformada em Museu. Na ocasião, estava com meu irmão Zé Gonçalo e fomos muito bem recebidos pelo "curador" Carlay, que é neto do honenageado e tem uma dedicação especial à casa e aos valiosos objetos familiares e culturais ali expostos.
ResponderExcluirJoaquim de satero era meu padrinho e Maria madrinha CRECI sabendo que eles eram meus padrinhos fui muitas vez lá para padir benção amem
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