Hoje eu entendo a velocidade com que as coisas e pessoas podem não fazer mais sentido na nossa vida.
O ritmo da nossa transformação dita aquilo que fica e o que sai. Quanto mais buscamos evolução mais nos vemos praticando o desapego.
O desconhecido dá medo. O novo é um mergulho profundo em águas turvas. Virar antigas páginas, é respiração na superfície.
E tudo bem não se identifica mais com o mesmo grupo de amigos e está liberado a não se identificar em quem você era há um ano, seis meses ou quanto tempo for atrás.
Somos transmutações constantes. Não somos mais os mesmos de antes e quer saber! Isso é fantástico.
Se a lagarta não virasse borboleta, nunca ia saber o tamanho do seu vou.
Eu sempre estou e estive do lado enquanto precisam. Quando não mais precisam não há necessidade.
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