Geraldo Amâncio e o monumento.
Quando Ney Braga era ministro da educação do governo Ernesto Geisel, os violeiros repentistas do nordeste foram a Brasilia, em caravana cultural.
Enaltecer, ao som da viola, os monumentos, hermas e simbolos da capital federal era um dos objetivos.
Geraldo Amâncio, nosso violeiro maior, não entendeu bem assim, com relação ao monumento aos candangos.
Também vi o monumento
Fincado no meio da praça
Fino que só palito
cinzento como fumaça
Aquilo representando
A fome que o povo passa
Um achado admirável do livro "Só Causos" do Wilton Bezerra.
ResponderExcluirUma coisa é certa, não há nada mais dificil do que acabar com a pobreza. Especialmente por aquele que tem a pobreza como aliada nos seus objetivos.
ResponderExcluirTem um frajola, demagogo, mentiroso e enganador que está mandando o Brasil por 16 anos e só fala em fome, em acabar com a fome, e a fome cada vez mais aumenta.
Governantes de esquerda são eleitos pela pobreza, qual o interesse da esquerda em acabar a pobreza se é ela que a sustenta no poder?
É a pobreza a serviço de sua própria desventura.