A contagem dos votos dos criminosos encarcerados, na disputa pela prefeitura de São Paulo, calou os críticos do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que revelou interceptação de conversas telefônicas em que o “PCC” ordenava votos para o candidato de extrema-esquerda Guilherme Boulos (Psol), na disputa pela prefeitura paulistana.
Boulos recebeu 72% dos votos da bandidagem que a sociedade meteu na cadeia, contra 20% de Ricardo Nunes (MDB).
Unanimidade.
A “preferência” dos presos por Boulos foi tão ampla que no presídio de Pinheiro 4, na cidade de São Paulo, ele recebeu todos os votos.
A exceção.
Como no primeiro turno, Nunes foi o mais votado apenas no presídio Rogério Gomes, onde cumprem pena policiais condenados.
Reduto eleitoral.
No primeiro turno, Boulos já havia contabilizado 48% dos votos dos presidiários de São Paulo.
Bons de sentença.
Após a revelação de Tarcísio, impressionou a reação quase histérica de alguns veículos de comunicação clamando por “crime eleitoral”.
Não se iluda, não se engane. Como Lula perdeu tantas vezes, um dia terminou vencendo e transformou o Brasil na anarquia e desordem generalizada que constatamos, um pais cujo o presidente não é respeitado, virou chacota. O Boulos vai continuar teimando e o dia vencerá e será o fim, não dele, mas da cidade, estado ou país.
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