"Orgulho, pra que? Se a humildade triunfa! Engula o seu orgulho. O orgulho é o inimigo numero um da humanidade. Temos dois exemplos de comportamentos antagônicos. Francisco de Assis, que abdicou dos prazeres do mundo, trocando a fortuna pela pobreza e pela solidariedade, é bem o que se pode chamar de exemplo de humanidade. Suas palavras, cheias de puro amor, ecoam ainda hoje em todo mundo, quase novecentos anos depois de sua morte.
A oração a ele atribuída é uma das belas paginas da literatura mundial. Ele se coloca dentro da dimensão de sua pequenez humana e recorre a Deus, pedindo que haja “amor onde houver ódio; que haja paz onde houver intriga: que haja luz onde houver trevas” e caminha por aí, pedindo o que for de melhor para seu próximo.
Seu espírito de doação emociona quando ensina que “é dando que se recebe e que é morrendo que se nasce para a vida eterna”.
Claro, Francisco de Assis é Francisco de Assis e nem todos poderiam ser iguais. Assim como houve Francisco de Assis, houve também apenas um Benito Mussolini, embora este ultimo tenha encontrado centenas de outros muito parecidos no comportamento.
Contrastando com a humanidade franciscana, a historia nos mostra, de corpo inteiro, o orgulho mussoliniano. Não vamos discutir aqui os benefícios que possa ter feito para sua gente. Mas se um governante é louco, pode levar seu povo à loucura. E isso aconteceu na Itália durante a segunda guerra mundial que acabou transformando a humanidade.
O orgulho de Mussolini era tão grande que sua megalomania falou mais alto que os interesses italianos. Seu grande erro e desastre total para seu povo foi à submissão a outro louco chamado Adolfo Hitler, de cuja memória se envergonha a espécie humana.
Mussolini mandou cunhar medalhas e imprimir folhetos com sua fotografia, no mesmo estilo de sempre, onde aparecia com ar de poderoso, sem conseguir, no entanto esconder sua empáfia, com as palavras que revelavam toda sua mania de grandeza.
No verso de sua efígie ou de sua fotografia, estava escrito: Se eu avançar, segui-me; se eu morrer, vinga-me; se eu trair, matai-me.
Na verdade, depois de muitos sacrifícios e humilhações, a Itália não seguiu a Mussolini que ainda tentou avançar.
Benito Mussolini, que arrastara seu pais a uma aliança desastrosa com a Alemanha hitleriana, não foi vingado, muito pelo contrario, foi morto por sua própria gente que o linchou e o pendurou num poste ateando fogo ao cadáver.
Toda empáfia, todo orgulho e toda a pseudo-grandeza do simples professor primário que se transformou no maior ditador europeu por mais de vinte anos, acabaram confirmando o pensamento de Young “Aqui Jaz”.
Sua memória é hoje lembrada com tristeza porque a seu povo ele fez mais mal do que o bem. Enquanto a humildade triunfa, o orgulho leva a nada, e todos, um dia, estaremos sob uma pedra fria enfeitada por um apitáfio com as indefectíveis palavras: aqui Jaz".
A oração a ele atribuída é uma das belas paginas da literatura mundial. Ele se coloca dentro da dimensão de sua pequenez humana e recorre a Deus, pedindo que haja “amor onde houver ódio; que haja paz onde houver intriga: que haja luz onde houver trevas” e caminha por aí, pedindo o que for de melhor para seu próximo.
Seu espírito de doação emociona quando ensina que “é dando que se recebe e que é morrendo que se nasce para a vida eterna”.
Claro, Francisco de Assis é Francisco de Assis e nem todos poderiam ser iguais. Assim como houve Francisco de Assis, houve também apenas um Benito Mussolini, embora este ultimo tenha encontrado centenas de outros muito parecidos no comportamento.
Contrastando com a humanidade franciscana, a historia nos mostra, de corpo inteiro, o orgulho mussoliniano. Não vamos discutir aqui os benefícios que possa ter feito para sua gente. Mas se um governante é louco, pode levar seu povo à loucura. E isso aconteceu na Itália durante a segunda guerra mundial que acabou transformando a humanidade.
O orgulho de Mussolini era tão grande que sua megalomania falou mais alto que os interesses italianos. Seu grande erro e desastre total para seu povo foi à submissão a outro louco chamado Adolfo Hitler, de cuja memória se envergonha a espécie humana.
Mussolini mandou cunhar medalhas e imprimir folhetos com sua fotografia, no mesmo estilo de sempre, onde aparecia com ar de poderoso, sem conseguir, no entanto esconder sua empáfia, com as palavras que revelavam toda sua mania de grandeza.
No verso de sua efígie ou de sua fotografia, estava escrito: Se eu avançar, segui-me; se eu morrer, vinga-me; se eu trair, matai-me.
Na verdade, depois de muitos sacrifícios e humilhações, a Itália não seguiu a Mussolini que ainda tentou avançar.
Benito Mussolini, que arrastara seu pais a uma aliança desastrosa com a Alemanha hitleriana, não foi vingado, muito pelo contrario, foi morto por sua própria gente que o linchou e o pendurou num poste ateando fogo ao cadáver.
Toda empáfia, todo orgulho e toda a pseudo-grandeza do simples professor primário que se transformou no maior ditador europeu por mais de vinte anos, acabaram confirmando o pensamento de Young “Aqui Jaz”.
Sua memória é hoje lembrada com tristeza porque a seu povo ele fez mais mal do que o bem. Enquanto a humildade triunfa, o orgulho leva a nada, e todos, um dia, estaremos sob uma pedra fria enfeitada por um apitáfio com as indefectíveis palavras: aqui Jaz".
Belo texto, parabéns.
ResponderExcluirMorais,
ResponderExcluirSeu texto foi muito bonito. Admiro a humildade de São de Francisco de Assis, que foi um seguidor da mensagem de Jesus Cristo.
Um abraço
Magali
Licia,
ResponderExcluirVocê tem o riso bonito das águas do Nilo.
Morais,
Depois de soprar tua árvore genealógica , descobri que tenho um raminho , na tua história.
Amigo Morais, eu também percebi a falta de comentários sobre sua matéria no blog do Crato. Cadê os Alves de Brito, Os macário de Brito, os Morais de Brito/ Não tenho nenhum um vínculo com estas famílias, mas pesquiso todas elas com o maior carinho, assim como você. O blog do Sanharol é diferente de outros. É um blog voltado para a valorização da pesquisa sobre famílias que com tão pouco tempo de existência já recebeu muitos comentários. Venho acompanhando todos os dias e já o considero como um dos melhores blogs. Espero que continue nesta linha. Quando comecei a minha pesquisa acreditava que fosse encontar facilmente informações, principalmente, sobre a família Brito, mas nada escrito encontrei. Como você sabe, com a D. Irene Brito é que consegui muita coisa. Depois passei informá-la também.
ResponderExcluirSobre essas famílias ainda tenho muitas informações, que aos poucos vou lhe passando. Estamos fazendo aquilo que gostamos. Isto me dar muito prazer, e agora, com esta parceria com o amigo, aí é que a coisa fica boa. Pretendo um dia, não sei quando, escrever um livro sobre a ORIGEM E POVOAMENTO DE PONTA DA SERRA, mas até lá vou aproveitar esses espaços disponíveis neste meio de comunicação maravilhoso. Até poucos dias o Nosso Amigo Google pouco sabia sobre a Ponta da Serra. Engraçado que outro dia pensei em perguntá-lo sobre quem era o major Eufrásio Alves de Brito e ele vou me apresentar justamente a sua matéria do Blog do Crato.Abraços
Magali.
ResponderExcluirVoce e o Carlos Esmeraldo são exmplos franciscanos. Infelizmente o mundo está cheio de Mussolinos.
Mas Deus está de olho neles. Um abraço no Carlos.
Socorro Moreira.
ResponderExcluirVeja como são as coisas. Essa menina, a Licia, saiu de Varzea-Alegre para Fortaleza bem pequena, talvez fosse muito jovem na epoca que voce passava os carnavais por lá. Mas o Varzea-Alegrense é assim, solidario, amigo,feliz e sabe transmitir alegria por onde passa. Como Voce Socorro, a Licia é muito bem vinda.
OK, amigo Morais.Como te falei antes, estou um pouco atarefado, mas na próxima semana vou estar mais livre aí então poderei te enviar mais informações. Sei blog tá ficando cada dia mais interessante. Tenho divulgado boca à pouca o blog do Sanharol. Abraços
ResponderExcluirO texto é de 13 de fevereiro de 2009, mas é bem atual. Cabe direitinho nas cacholas dos dois últimos governantes e infelizmente pretendentes ao cargo. A humildade triunfa sempre.
ResponderExcluir