A igreja celebra, em 14 de Setembro, a Exaltação da Santa Cruz. A Paixão de Cristo está intimamente ligada à sua Cruz. Todos nós sabemos o que foi a cruz para Cristo. Já a palavra paixão parece não ser bem entendida. Passio, em latim, e patlema, em grego, significam “aquilo que se sofre pela ação de outra pessoa, objeto ou circunstancia”. É um sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, muitas vezes sobrepondo-se à lucidez e a razão.
Quando estamos apaixonados por alguém ou por algo o chão parece desaparecer debaixo de nossos pés. A beleza do outro ou desse algo nos invade de tal maneira que ficamos passivos, numa atitude de entrega absoluta, às vezes cegos, até perdendo a razão.
Porém, a paixão, na acepção da palavra, é somente para Jesus Cristo, e ele a viveu da agonia até sua morte na cruz. Jesus sofreu por causa de nossos pecados. Só Ele, sendo Deus, poderia viver essa “loucura” por cada um de nós ( crentes, incrédulos, amigos, santos, malfeitores, traidores...), para nos levar ao céu, libertando-nos do pecado e da morte eterna.
O amor que Ele tem por cada um de nós é indescritível. Olhando a cruz de Cristo podemos perceber a beleza e o valor do ser humano diante de Deus. Foi por nós que Ele se entregou apaixonadamente. Ninguém consegue amar o ser humano tão intensamente como Jesus. Mas, essa paixão de Cristo por nós não foi cega nem irracional como pode acontecer conosco. Ele sabia o significado de cada chicotada, bofetada, escárnio, da coroa de espinhos e de cada prego. Sofreu tudo isso calado, por mim e por você. Porém, ao ressuscitar, deu pleno sentido ao seu sofrimento, à sua paixão pelo ser humano.
Agora estamos livres para viver uma vida plena. Precisamos abraçar nossa cruz e seguir Jesus, o caminho, a verdade e a vida. Só quem viveu a experiência da cruz tão apaixonadamente pode nos ajudar a carregar a nossa.
Quando estamos apaixonados por alguém ou por algo o chão parece desaparecer debaixo de nossos pés. A beleza do outro ou desse algo nos invade de tal maneira que ficamos passivos, numa atitude de entrega absoluta, às vezes cegos, até perdendo a razão.
Porém, a paixão, na acepção da palavra, é somente para Jesus Cristo, e ele a viveu da agonia até sua morte na cruz. Jesus sofreu por causa de nossos pecados. Só Ele, sendo Deus, poderia viver essa “loucura” por cada um de nós ( crentes, incrédulos, amigos, santos, malfeitores, traidores...), para nos levar ao céu, libertando-nos do pecado e da morte eterna.
O amor que Ele tem por cada um de nós é indescritível. Olhando a cruz de Cristo podemos perceber a beleza e o valor do ser humano diante de Deus. Foi por nós que Ele se entregou apaixonadamente. Ninguém consegue amar o ser humano tão intensamente como Jesus. Mas, essa paixão de Cristo por nós não foi cega nem irracional como pode acontecer conosco. Ele sabia o significado de cada chicotada, bofetada, escárnio, da coroa de espinhos e de cada prego. Sofreu tudo isso calado, por mim e por você. Porém, ao ressuscitar, deu pleno sentido ao seu sofrimento, à sua paixão pelo ser humano.
Agora estamos livres para viver uma vida plena. Precisamos abraçar nossa cruz e seguir Jesus, o caminho, a verdade e a vida. Só quem viveu a experiência da cruz tão apaixonadamente pode nos ajudar a carregar a nossa.
Cássio Abreu.
Só quem viveu a experiencia da Cruz tão apaixonadamente pode nos ajudar a carregar a nossa cruz.
ResponderExcluirÉ verdade que a história só descreve a Paixão de Cristo como aqueles momentos de sofrimento, antes e durante a crucificação. A história também deixa transparecer que a sua cruz era bastante pesada, mas não explica que o peso não era do madeiro e sim a dificuldade que sentia em tentar conduzir um povo resistente ao amor, como ainda hoje acontece.
ResponderExcluirContudo, se analisarmos bem, vamos entender que a sua PAIXÃO verdadeira, era desde o princípio, o inimaginável amor que sentia pela humanidade, e toda a sua pregação era voltada para os ensinamentos que levariam o povo a se reconciliar com Deus e consigo mesmo. Por isto Ele nos legou os dois grandes mandamentos: “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Ele não podia sofrer nem morrer como Deus e também não se encarnou como Deus. Ele era de fato, um enviado de Deus. Homem encarnado e se considerava filho de Deus e nosso irmão, assim está escrito.
O seu Evangelho está cheio de pregações nas quais Ele dizia que todo o seu poder emanava de Deus e tudo que fazia era pela vontade Dele. Encontramos esse entendimento em muitas passagens, mas uma não deixa dúvidas: quando em seus momentos finais exclamando: “Eli, Eli, lemá sabacthami? Que traduzido, queria dizer: “DEUS, MEU DEUS, PORQUE ME ABANDONASTE?“. Deus de fato não o havia abandonado, mas considerava a sua missão concluída.
Não pretendo levantar quaisquer polêmicas com o meu entendimento, ele é pessoal, e sei muito bem que religião é como política, todos querem ter razão segundo seu modo de ver e assim deve ser, senão onde estaria nossa liberdade de expressão? Quero somar e não dividir.
Vicente Almeida
Amigo Morais, que pena que aquí em Ponta da Serra estão descaracterizando o nosso templo , construida em 1930/32 em regime de mutirão pela própria comunidade sem resursos vindos externos, que tem o formato de cruz latina, segundo o historiador Francisco de Andrade Barroso em sua obra Igrejas do Ceará. É que na parte trazeira de seus braços estão sendo construidos dois compartimentos que irão desfazer o formato da cruz.
ResponderExcluirAntonio.
ResponderExcluirMuitos não levam em conta o antes e pensam apenas a partir deles. Como historiador voce sabe o quanto é importante este seu protesto.
Parabens.