Uma rabada de boi
Para fazer um pirão,
Um vidro de magnésia
Pra menino do buchão.
Uma velha fuxiqueira,
Num banco de aroeira
É a cara do sertão.
Um retirante passando
Com destino ao Maranhão,
Um difunto transportado
Numa rede de algodão,
Uma porta com tramela,
Papagaio na janela
É a cara do sertão.
Batizado de fogueira
Numa noite de São João
Uma touceira de cana
Encostada a um cacimbão
Os versos de um violeiro
Tipo Expedito Pinheiro
É a cara do sertão.
Para fazer um pirão,
Um vidro de magnésia
Pra menino do buchão.
Uma velha fuxiqueira,
Num banco de aroeira
É a cara do sertão.
Um retirante passando
Com destino ao Maranhão,
Um difunto transportado
Numa rede de algodão,
Uma porta com tramela,
Papagaio na janela
É a cara do sertão.
Batizado de fogueira
Numa noite de São João
Uma touceira de cana
Encostada a um cacimbão
Os versos de um violeiro
Tipo Expedito Pinheiro
É a cara do sertão.
Por Mundim do Vale.
Mundim.
ResponderExcluirEsta baldaria, uns com café, outros com leite, e os caboclos animados tambem são cara do sertão.