Certo dia eu conversava com o poeta do Crato,José Hélder França ( Dedé de Zeba ) E o assunto como não podia deixar de ser, era sobre poesia. Ele falava da dificuldade de encontrar rimas para as palavras: Tempo e Alegre. Eu lembrei ao grande poeta que para a palavra mãe também não era fácil encontrar rima.
Hélder França baixou a cabeça, fechou os olhos e improvisou essa pérola de sextilha:
UMA MÃE É TÃO DIVINA,
QUE A PRÓPRIA RIMA ENSINA
QUE SÓ EXISTE UMA MÃE.
UMA MÃE RIMA NÃO TEM,
POIS A MÃE SÓ RIMA BEM
SE A RIMA FOR MÃE COM MÃE.
Hélder França baixou a cabeça, fechou os olhos e improvisou essa pérola de sextilha:
UMA MÃE É TÃO DIVINA,
QUE A PRÓPRIA RIMA ENSINA
QUE SÓ EXISTE UMA MÃE.
UMA MÃE RIMA NÃO TEM,
POIS A MÃE SÓ RIMA BEM
SE A RIMA FOR MÃE COM MÃE.
Por Mundim do Vale
Mundim.
ResponderExcluirQuando voce se encontrar novamente co o Dedé peça para ele recitar "Rosa Guede". Trata-se de uma obra prima do Grande poeta.
Morais.
ResponderExcluirEu já escutei várias vezes Dedé
recitando " Rosa Guede ". Eu tenho
esse livro, além de; "Sordade do Crato" e " Acorda meu Brasi "
Dedé anda sumido eu não tenho nenhum contato mais com ele.
Não sei se você sabe, o poeta é
pai da Mônica Araripe, primeira
dama do Crato.
Abraço.
Mundim.