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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Foi Baralho - Por A. Morais


Depois que li a historia da serenata do Mundim lembrei-me outra estória do nosso amigo Luis Fiúza. Luis tinha residência fixa na sede urbana do município. Era viciado em jogar baralho. Toda noite se deslocava para o quarto de jogo e por lá passava um bom tempo. Ganhava uma, perdia outra e assim ia levando a vida a frente. Um belo dia o baralho castigou Luis e o homem chegou a conclusão que era necessário deixar o vicio.
Resolveu passar uns dias na casa do pai Joaquim Fiuza no sitio Chico. Depois de uma semana sem fazer nada o pai disse: Luis pode pegar uma roçadeira dessas que homem parado dentro de casa não dar certo não.
Foram, então, para roça roçar algodão. Determinada hora um enxame de abelhas de afrinanas avançou em cima de Luis e depois de varias ferroadas o Luis perguntou infezado: Eu só queria saber quem diabo foi que inventou roçar algodão? Joaquim Fiúza respodeu: foi baralho meu filho!
Postado Por A.Morais.

Um comentário:

  1. Mumdim
    Como nossa terra é rica de inteligencia, de espiritualidade, de alegria. Salve Varzea-Alegre.

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