Casa do Sanharol - Clic na foto para ampliá-la.
Sempre que lembramos o passado costumamos lembrar mais das coisas boas do que das demais outras, porque somente as coisas boas nos trazem grandes lembranças - saudades.
Portanto eu gosto de sentir saudades. Todos sabem que sou um saudosista inveterado. Talvez por essa razão, sou um apaixonado por fotografias.
Hoje, mexendo e remexendo, com meus documentos encontrei esta foto de 1989. No alpendre da casa do Sanharol, sentado ao lado do meu pai, recebendo abraço do filho Ernesto, sob o olhar carinhoso de minha mãe.
Na janela as minhas irmãs: Mundinha e Auxiliadora e a filha Ana Micaely aparecendo um pouco do lado esquerdo da foto.
Quantas histórias! Quantos ensinamentos ouvi deste homem! Quantas demonstrações de carinho e de amizade recebi! Quantos conselhos? E os grandes exemplos de amor ao próximo por ele derramados?
Saudade é tudo isto, saudade é o que sinto do meu pai, e, esta foto é o registro que tenho como prova de que toda esta felicidade aconteceu um dia.
A. Morais
Sempre que lembramos o passado costumamos lembrar mais das coisas boas do que das demais outras, porque somente as coisas boas nos trazem grandes lembranças - saudades.
Portanto eu gosto de sentir saudades. Todos sabem que sou um saudosista inveterado. Talvez por essa razão, sou um apaixonado por fotografias.
Hoje, mexendo e remexendo, com meus documentos encontrei esta foto de 1989. No alpendre da casa do Sanharol, sentado ao lado do meu pai, recebendo abraço do filho Ernesto, sob o olhar carinhoso de minha mãe.
Na janela as minhas irmãs: Mundinha e Auxiliadora e a filha Ana Micaely aparecendo um pouco do lado esquerdo da foto.
Quantas histórias! Quantos ensinamentos ouvi deste homem! Quantas demonstrações de carinho e de amizade recebi! Quantos conselhos? E os grandes exemplos de amor ao próximo por ele derramados?
Saudade é tudo isto, saudade é o que sinto do meu pai, e, esta foto é o registro que tenho como prova de que toda esta felicidade aconteceu um dia.
A. Morais
Poi é amigo. Pra voce que tem a graça de ainda ter o seu pai entre nós, dê mil graças a Deus e curta, curta seu pai como se fosse o ultimo dia, a ultima vez. Depois, é tarde, é muito tarde, não haverá como preencher o vazio deixado com sua ausencia.
ResponderExcluirFaço minhas suas palavras, meu Padrinho querido;também sou uma saudosista, e apaixonada por fotos. E não perdi a oportunidade de salva-la no meu arquivo. Nada preencherá a lacuna deixada pelos que queremos bem; mais devo admitir que recordar é viver. Linda foto; e a saudade deve ser imensa.Abraço carinhoso e fraterno. Fatima
ResponderExcluirMeus caros leitores do blog.
ResponderExcluirVocês podem jurar que nessa foto não há nenhum recuso técnico.
Eu me lembro muito de ter visto
meu parente Zé André, sentado assim.
Abraço.
Mundim.
É...
ResponderExcluirMeu caro compadre Morais
sinto-me irmanado e solidário a sua sensibilidade filial.
Esta foto me traz imensas recordações, e tão boas.
Sei que no momento em que você escrevia seu coração por dentro dava um nó, amarrado com as lágrimas interiorizadas pela emoção.
Bela lembrança - magnifica postagem.
Digo-lhe que a foto tem a pureza e a simplicidade tão característicos em seu Zé André.
Eu que não era filho dele, sinto um vazio sem fim, imagino você.
é eu nunca tive pai, pois ele abandonou a familia eu tinha 1 ano e 5 meses, mas você que teve um pai, bom como era o zé andré, deve tá com o coração condoido de saudades
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