Verso de pé quebrado
O eleitor que espera
As promessas de campanha
Do candidato que ganha
Dança.
Não acontece a mudança,
Nada do grupo escolar
E até mesmo o sanear
Paiou.
Diz que a verba esgotou
Nas finanças do estado
E o eleitor abestado
Confia.
Até quando chega o dia
De campanha novamente
Que o besta vai na frente
Gritar.
Tem vez que chega a levar
Uma boa mão de peia
Vai conduzido a cadeia
Acuado.
Depois chega o delegado
Sem dó e nem compaixão
Mete ele na prisão
Despido.
Chega por trás um bandido
Com dois metros de altura
Os braços dessa grossura
E grita:
- Você é minha Paquita,
Meu pudim de caramelo,
Tem que fazer o que quero
Ou morre!
Como ninguém lhe socorre
Com medo der se meter
O cabra pra não morrer
Cedeu.
Mas ele nunca esqueceu
Da hora do dá ou desce!
Quando é de noite endoidece
E chora.
No lugar onde ele mora
Todo o mundo já falou
Mas ele só escapou
Dando.
Eu quero saber é quando
O eleitor vai se mancar
E na hora de votar
Acerta.
Mas ele sem mente aberta
Desprovido de memória
Acredita na história
De novo.
Se mistura com o povo
Distribuindo retrato
E no mesmo candidato
Vota.
E aquele pobre idiota
Sem ideal pra votar
Não sei quando vai criar
Juízo.
O eleitor que espera
As promessas de campanha
Do candidato que ganha
Dança.
Não acontece a mudança,
Nada do grupo escolar
E até mesmo o sanear
Paiou.
Diz que a verba esgotou
Nas finanças do estado
E o eleitor abestado
Confia.
Até quando chega o dia
De campanha novamente
Que o besta vai na frente
Gritar.
Tem vez que chega a levar
Uma boa mão de peia
Vai conduzido a cadeia
Acuado.
Depois chega o delegado
Sem dó e nem compaixão
Mete ele na prisão
Despido.
Chega por trás um bandido
Com dois metros de altura
Os braços dessa grossura
E grita:
- Você é minha Paquita,
Meu pudim de caramelo,
Tem que fazer o que quero
Ou morre!
Como ninguém lhe socorre
Com medo der se meter
O cabra pra não morrer
Cedeu.
Mas ele nunca esqueceu
Da hora do dá ou desce!
Quando é de noite endoidece
E chora.
No lugar onde ele mora
Todo o mundo já falou
Mas ele só escapou
Dando.
Eu quero saber é quando
O eleitor vai se mancar
E na hora de votar
Acerta.
Mas ele sem mente aberta
Desprovido de memória
Acredita na história
De novo.
Se mistura com o povo
Distribuindo retrato
E no mesmo candidato
Vota.
E aquele pobre idiota
Sem ideal pra votar
Não sei quando vai criar
Juízo.
Mundim.
ResponderExcluirSua genealidade como poeta é de fazer inveja a qualquer hum. Não interessa o tema voce descreve com facilidade e dar a mais fiel mensagem.
Parabens.
Um abraço.
Poeta de cheio e de respeito, onde usa o seu linguajar popular para descreve os fotos, conforme acontecem no dia-a-dia. Você tem dado uma grande contribuição no blog do Sanharol com poemas, textos e versos com dimenções voltadas para o presente e passado do nosso povo. Parabéns e continue com esse bom humor, ok!!!!!!!!, obrigado!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluir