No lançamento da Belina II da Ford, o meu conterrâneo Zé do Norte, comprou uma delas, zero kilômetro. Rodou pouco tempo apareceu uma pancada intermitente na traseira. Qualquer pessoa que entrasse no carro notava e fazia o comentário.
Um dia ele foi resolver uns negócios no Crato e enquanto fazia umas compras deixou o carro numa concessionária Ford, para verificar o problema. No final da tarde quando foi apanhar o carro teve uma surpresa. Os técnicos disseram que de fato existia o defeito mas que não foi encontrado.
Em outra ocasião ele foi a cidade de Iguatu e deixou o carro para que fosse corrigido o problema. Foi outra decepção quando lhe disseram a mesma coisa:
- O defeito existe mas nós não conseguimos localizá-lo. O sr. Mande uma carta para a Ford para que eles tomem uma providência.
Zé do Norte voltou para Várzea Alegre muito mais desgostoso do que Adalgísia, quando a bodega incendiou.
Certo dia ele foi trocar um cabo de acelerador com o mecânico Geraldinho de Adélia e contou a ele toda a história da pancada. O mecânico perguntou se ele não queria que ele desse uma olhada.
Zé do Norte deu uma risada e disse:
- Ora! Se em duas autorizadas não conseguiram, como é que tu vai conseguir descobrir esse defeito.
Depois dessa conversa chegou um cliente de Geraldinho com um pedaço de carne de carneiro de presente para ele. O mecânico pediu o carro emprestado para ir até em casa deixar o presente e Zé do Norte prontamente emprestou.
Na viagem o mecânico escutou a pancada e resolveu abrir o porta malas para olhar. Pois foi nessa olhada que ele descobriu o que estava causando a pancada.
Quando foi devolver o carro ao dono Disse:
- Seu Zé do Norte, enquanto o Sr. não tirar aquele balde de alumínio do porta malas, aquela pancada não se acaba.
Dedico esse causo ao Dr. Flávio Costa Cavalcante, sobrinho do personagem principal.
Fonte: o saudoso amigo Antônio Ulisses.
Um dia ele foi resolver uns negócios no Crato e enquanto fazia umas compras deixou o carro numa concessionária Ford, para verificar o problema. No final da tarde quando foi apanhar o carro teve uma surpresa. Os técnicos disseram que de fato existia o defeito mas que não foi encontrado.
Em outra ocasião ele foi a cidade de Iguatu e deixou o carro para que fosse corrigido o problema. Foi outra decepção quando lhe disseram a mesma coisa:
- O defeito existe mas nós não conseguimos localizá-lo. O sr. Mande uma carta para a Ford para que eles tomem uma providência.
Zé do Norte voltou para Várzea Alegre muito mais desgostoso do que Adalgísia, quando a bodega incendiou.
Certo dia ele foi trocar um cabo de acelerador com o mecânico Geraldinho de Adélia e contou a ele toda a história da pancada. O mecânico perguntou se ele não queria que ele desse uma olhada.
Zé do Norte deu uma risada e disse:
- Ora! Se em duas autorizadas não conseguiram, como é que tu vai conseguir descobrir esse defeito.
Depois dessa conversa chegou um cliente de Geraldinho com um pedaço de carne de carneiro de presente para ele. O mecânico pediu o carro emprestado para ir até em casa deixar o presente e Zé do Norte prontamente emprestou.
Na viagem o mecânico escutou a pancada e resolveu abrir o porta malas para olhar. Pois foi nessa olhada que ele descobriu o que estava causando a pancada.
Quando foi devolver o carro ao dono Disse:
- Seu Zé do Norte, enquanto o Sr. não tirar aquele balde de alumínio do porta malas, aquela pancada não se acaba.
Dedico esse causo ao Dr. Flávio Costa Cavalcante, sobrinho do personagem principal.
Fonte: o saudoso amigo Antônio Ulisses.
Mundim do Vale.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirSó faço rir.... Falar o quê???
Palavras pra quê??? Rir.. Rir e rir muito.... kkkkkkkkkkkk
Esse nosso povo num tem em lugar nenhum do mundo....kkkk
Valeu Raimundim..... Aproveito e mando um grande abraço a todos da sua família, por quem tenho muito carinho.
Mundim do Vale.
ResponderExcluirRaimundo Silvino, pai do Ze do Norte, seguia na sua D.20 na direção do Sanharol. Um pouco antes da casa de João do Sapo desceu o aterro retinho, torou a cerca de arame e foi para no meio do baixio. Ze André saiu correndo pra socorrer o compadre e se deu o presente dialogo entre os dois: Ze André perguntou: o que foi que houve compadre? Raimundo Silvino respondeu: Compadre, Eu fui pisar no cabresto e pisei foi na espora, e quando me dei conta estava no meio do Baixio.
Excelente história, Mundin...
ResponderExcluirAdorei. Típica mesmo do querido tio Zé do Norte e monstrando a perpiscácia e inteligência do nosso grnade mecânico Graldin de Adélia...
Ah Mundin...
ResponderExcluirMuito obrigado pela dedicatória.
Forte abraço.
Flavinho. Para escrever as histórias do povo bom da nossa terra,a boa lembrança é quem conduz meus dedos para o teclado.
ResponderExcluirVocê tem a minha autorização, para postar qualquer coisa que achar interessante no seu blog.
Abraço lá de nós.
Mundim do Vale