No ano de 1980 um tabelião me ligou, pedindo para que eu fosse instalar um vídeo cassete na sua residência que ficava no Carlito Plampona. Acertado o preço, ele me deu o endereço e eu pedi um referencial, para facilitar a localização.
Pelo telefone ele falou:
- Você vem pela Av. Francisco Sá, quando chegar num posto de gasolina, vizinho a churrascaria OVELHA NEGRA, pegue a esquerda que já é a minha rua.
Eu peguei a Francisco Sá do Jacarecanga até a Barra do Ceará, encontrei vários postos de gasolina, mas nenhuma churrascaria com aquele nome.
Depois de passar três vezes naquela avenida, sem encontrar a churrascaria, Resolvi ligar para o cidadão:
- Alô!
- Aqui é o Raimundo.
- Onde você está?
- Estou aqui no posto Brisa do Norte.
- Pois você tá bem pertinho da minha casa. Do seu lado esquerdo tem uma churrascaria?
- Tem sim.
- Pois da churrascaria, você passa cinco casas e chega na minha.
Quando eu cheguei na calçada da casa, ele já estava me esperando e foi logo me perguntando:
- Porque demorou tanto?
- Porque eu estava procurando a Churrascaria BORREGA PRETA.
Pelo telefone ele falou:
- Você vem pela Av. Francisco Sá, quando chegar num posto de gasolina, vizinho a churrascaria OVELHA NEGRA, pegue a esquerda que já é a minha rua.
Eu peguei a Francisco Sá do Jacarecanga até a Barra do Ceará, encontrei vários postos de gasolina, mas nenhuma churrascaria com aquele nome.
Depois de passar três vezes naquela avenida, sem encontrar a churrascaria, Resolvi ligar para o cidadão:
- Alô!
- Aqui é o Raimundo.
- Onde você está?
- Estou aqui no posto Brisa do Norte.
- Pois você tá bem pertinho da minha casa. Do seu lado esquerdo tem uma churrascaria?
- Tem sim.
- Pois da churrascaria, você passa cinco casas e chega na minha.
Quando eu cheguei na calçada da casa, ele já estava me esperando e foi logo me perguntando:
- Porque demorou tanto?
- Porque eu estava procurando a Churrascaria BORREGA PRETA.
Mundim doVale.
Onde tem escrito NEGRE leia-se
ResponderExcluirNEGRA
Mundim.
ResponderExcluirA diferença é pouca. Ovelha ou borrega quer dizer quase a mesma coisa.
A sua Historia me fez lembrar o Vaqueiro de Luis Bacurau, um fazendeiro abastado de Crato. Certa vez disse: Qual é mesmo o boi seu Luis Caboré? O velho deu o maior pinote. Caboré não cabra, Bacurau! Depois de uma admoestação seria o vaqueiro disse: Seu Luis e num é tudo passarim!
Seu Otacílio Correia ccerta vez tomando uma sopa num café daueles do mercado de Váezea Alegre, ensinavva aos amigos, pessoas simples: OLHEM, a gente deve morar nuam rua qu etenha pelo menso uma pessoa rica. Quando eu era pobre, vinha prá este mercado, comprava uma carga de lenha. o cara me perguntava ond era prá entregar, por mais que eu ensinasse ele não sabia.mas só era eu dizer que era vizinho de Quinco Honório, o cara já ia tangendo o jumento.
ResponderExcluirdesculpém tantos erros
ResponderExcluirSeu Zé Arteiro, dono da Rápido Crateús, certa vez observava o motorista colocar á gua no radiador deum ônibus, aí interferiu: já tá bom, já tá vbazando pelo cobrador. O cobrador, que esta va junto corrigiu: cobrador não, Seu Zé, é pelo ladrão. aí Seu Zé Arteiro retrucou: é tudo a mesma coisa.
ResponderExcluirRaimundinho conta uma de Deral,ele deve ter várias histórias, nos anos que ele limpava fita cassete por exemplo.Abraço.
ResponderExcluirDENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ – UMA HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA…
ResponderExcluir“As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!” Otoniel Ajala Dourado
O MASSACRE APAGADO DOS LIVROS DE HISTÓRIA
No município de CRATO, interior do CEARÁ, BRASIL, houve um crime idêntico ao do “Araguaia”, foi o MASSACRE praticado por forças do Exército e da Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão, que tinha como líder religioso o beato “JOSÉ LOURENÇO”, paraibano de Pilões de Dentro, seguidor do padre Cícero Romão Batista, encarados como “socialistas perigosos”.
O CRIME DE LESA HUMANIDADE
O crime iniciou-se com um bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como se fossem juízes e algozes.
A AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA SOS DIREITOS HUMANOS
Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará foi de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO / CRIME CONTRA A HUMANIDADE é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira bem como pelos Acordos e Convenções internacionais, e por isso a SOS – DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza – Ceará, ajuizou no ano de 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo que: a) seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) sejam os restos mortais exumados e identificados através de DNA e enterrados com dignidade, c) os documentos do massacre sejam liberados para o público e o crime seja incluído nos livros de história, d) os descendentes das vítimas e sobreviventes sejam indenizados no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos
A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO
A Ação Civil Pública inicialmente foi distribuída para o MM. Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, redistribuída para a 16ª Vara Federal na cidade de Juazeiro do Norte/CE, e lá chegando, foi extinta sem julgamento do mérito em 16.09.2009.
AS RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5
A SOS DIREITOS HUMANOS apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife, com os seguintes argumentos: a) não há prescrição porque o massacre do Sítio Caldeirão, é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos das vítimas do Sítio Caldeirão não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do Czar Romanov, que foi morta no ano de 1918 e encontrada nos anos de 1991 e 2007;
A SOS DIREITOS HUMANOS DENUNCIA O BRASIL PERANTE A OEA
A SOS DIREITOS HUMANOS, a exemplo dos familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos – OEA, pelo desaparecimento forçado de 1000 pessoas do Sítio Caldeirão.
QUEM PODE ENCONTRAR A COVA COLETIVA
A “URCA” e a “UFC” com seu RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) podem encontrar a cova coletiva, e por que não a procuram? Serão os fósseis de peixes procurados na Chapada do Araripe mais importantes que os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO?
COMISSÃO DA VERDADE ATRAVÉS DO PROJETO CORRENTE DO BEM
A SOS DIREITOS HUMANOS solicita apoio técnico para encontrar a COVA COLETIVA, também que o internauta divulgue esta notícia em seu blog, e o envie para seus representantes no Legislativo, solicitando um pronunciamento exigindo do Governo Federal que informe a localização da COVA COLETIVA das vítimas do Sítio Caldeirão.
Paz e Solidariedade,
Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS – DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
http://www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br
Prezados Senhores.
ResponderExcluirO Massagre do caldeirão foi uma das maiores imoralidades existentes, pelo menos que tenho conhecimento. O Padre Cicero devia ter doado as suas terras para o projeto do Beato Jose Lourenço. Não o fez, deixou para os Salesianos. O padres entenderam de receber ou tomar a propriedade de um jeito ou de outro. E utilizando-se do prestigio e medo que as autoridades sempre tiverem e tem da igreja tiveram grande participação na carnificina verificada e que é do conhecimento de muitos. As dificuldades nas apurações dos fatos é porque envolve muita gente grande inclusive a igreja.
Parabéns ao Escritório deste DR. Otoniel por esta iniciativa. E ao Morais que conhece tão bem nossa História. Fatos como este e o da venda do patrimônio d eSão Raimundo em Várzea alegre que não houve mortes mas até hpje revolta muita gente.
ResponderExcluir