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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Pudim de Ameixas - Mundim do Vale

Dedicado a Magnolia Fiuza.

Já que "AMEIXA" não tinha
Mas eu trazia goiaba
Leva se não se acaba
Dizia Dona Bezinha
E eu levava todinha
Que tivesse madura ou não
Alegre pro Castelão
Do Chico cedo agente ia
Toda boa poesia
Tem o cheiro do sertão.
Mundim do Vale

4 comentários:

  1. Chico são diversos,
    Tem o debaixo, o de cima,
    Dos Fiuza, dos Vieiras,
    Tem o do Chico Pelim.
    Dos Luiz e do Bidim,
    De Barbibha e de Alencar,
    E o do pé de jatobá
    Que dar uma fruta indigesta,
    Quando eu passava por lá
    fazia a maior festa,
    Comia até me entalar.

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  2. Prezado Claudio.

    Troquei o autor. Se zangue não, ache rim não. É que eu sempre estou punindo por Mundim e impinjando Magnolia.

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  3. MAS TAMBÉM MORAIS,NÃO FUI QUE FIZ ESSE TRABALHO, É DA POETISA APENAS DEI UMA DICAS ARRUMANDO UNS PÉS DE VERSO. ELA FICA QUERENDO ESCONDER-SE PRA CORRER DOS DESAFIOS. E POR FALAR EM DESAFIO ENVIEI UM PRA MUNDIM DO VALE ELE ME MANDA UMA ESTROFE É PRA FAZER É A POESIA MACHO. OU TÁ VAI DEIXAR A CASA CAÍ.

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  4. Pois é Magnólia de ameixas eu só lhe prometí o PUDIM. O poema pra você vai ficar pra depois, porque
    sendo alegre e simpática, é também merecedora de um verso qualificado.
    mas é bom lembrar que no Chico, na Varzinha e no Sanharol, nunca faltou bons poetas. E eu só sou da Lagoa do Arroz.
    Abraço das bandas lá de nós.

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