Dedicado a Magnolia Fiuza.
Já que "AMEIXA" não tinha
Mas eu trazia goiaba
Leva se não se acaba
Dizia Dona Bezinha
E eu levava todinha
Que tivesse madura ou não
Alegre pro Castelão
Do Chico cedo agente ia
Toda boa poesia
Tem o cheiro do sertão.
Mundim do Vale
Chico são diversos,
ResponderExcluirTem o debaixo, o de cima,
Dos Fiuza, dos Vieiras,
Tem o do Chico Pelim.
Dos Luiz e do Bidim,
De Barbibha e de Alencar,
E o do pé de jatobá
Que dar uma fruta indigesta,
Quando eu passava por lá
fazia a maior festa,
Comia até me entalar.
Prezado Claudio.
ResponderExcluirTroquei o autor. Se zangue não, ache rim não. É que eu sempre estou punindo por Mundim e impinjando Magnolia.
MAS TAMBÉM MORAIS,NÃO FUI QUE FIZ ESSE TRABALHO, É DA POETISA APENAS DEI UMA DICAS ARRUMANDO UNS PÉS DE VERSO. ELA FICA QUERENDO ESCONDER-SE PRA CORRER DOS DESAFIOS. E POR FALAR EM DESAFIO ENVIEI UM PRA MUNDIM DO VALE ELE ME MANDA UMA ESTROFE É PRA FAZER É A POESIA MACHO. OU TÁ VAI DEIXAR A CASA CAÍ.
ResponderExcluirPois é Magnólia de ameixas eu só lhe prometí o PUDIM. O poema pra você vai ficar pra depois, porque
ResponderExcluirsendo alegre e simpática, é também merecedora de um verso qualificado.
mas é bom lembrar que no Chico, na Varzinha e no Sanharol, nunca faltou bons poetas. E eu só sou da Lagoa do Arroz.
Abraço das bandas lá de nós.