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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Desafio - Por A. Morais

Várzea-Alegre bota um amor n’agente,
Que agente chora quando vai se retirar,
Eu só não choro porque o povo diz oxente
Será que aquele bota ao menos até lá,
E assim sigo minha vida pelo Mundo
E com fé em São Raimundo,
Eu vou e torno a voltar.

Um conterrâneo nosso, indo ao Rio de Janeiro, cantou estes versos na amplificadora de Hamildon Correia como despedida dos familiares e amigos. Isto no inicio da decada de 1950. Quem foi ele?


A - Luiz de Pedro Batista.
B – Walquirio Correia Lima
C – Raimundo Piau.
D – Zé Feitosa.
E – Jose Leandro

8 comentários:

  1. Resultado das ultimas enquetes do Blog: O poema postado por Mundim é da autoria do Sergio Piau, Enio Menezes acertou. Já a quadrinha postada por A. Morais é da autoria de Luiz Ruberto, não houve acertador.
    Vamos nessa, já foi postado no Blog do Sanharol. Ficou facil.

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  2. Gostaria de saber quem foi o autor de versos que tão bem revela o sentimento de nós muitos que moramos longe da querida terrinha...
    Abração...

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  3. Prezado A.Morais,

    Seria simples admitir que tal estrofe é da autoria de Mundim do Vale. Nosso parente que, por ser ele poeta, fácil seria a arrumação dos belos versos.

    Contudo, para que possamos homenagear meus ilustres tios, relíquias de várzea alegre, preferiria, neste caso, que tamanha "veia poética" fosse direcionada aos meus tio Luiz Batista e tio Zé Feitosa.

    Se mesmo assim ainda tenha errado, resta parabenizar àquele que tão bem expressou o amor à nossa terra
    querida.

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  4. Eu sou suspeito para responder este desafío, o máximo que posso
    acrescentar, é que não é da minha autoria, mas para falicitar, o poeta a que passos que eu não sei quem é, tanto elogiou era meu parente muito próximo.

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  5. Continuando:

    Mas não é do mano Luís Sérgio.

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  6. Prezados amigos.

    Quem compôs esses versos e cantou na amplificadora de Hamilton Correia foi Raimundo Alves de Morais, Raimundo Piau, tio legitimo de Mundim do Vale. Nosso tio em segundo grau.

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  7. EU GOSTO TANTO DA VÁRZEA ALGRE QUE SINTO SAUDADES SEM NUNCA TER SAIDO DELA.

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