Um dos maiores poetas que conheci no Crato foi José Jucá Landim, o nosso saudoso Zé Landim. Fazia um improviso sempre critico, bem humorado, bom e prazeroso de se lê.
João Aires de Aquino, conhecido por Dom João, era um comerciante querido do Crato nas décadas de 70 e 80 do século passado.
Tinha um Bar muito frequentado, era Dom João um ardoroso torcedor do Vasco da Gama.
Tinha um Bar muito frequentado, era Dom João um ardoroso torcedor do Vasco da Gama.
Fez economia e comprou um carro. Na primeira viagem a Juazeiro do Norte, quando retornava fez uma manobra brusca e bateu de frente com um ônibus.
O carro acabou não serviu pra nada e Dom João foi parar no hospital morre num morre.
O carro acabou não serviu pra nada e Dom João foi parar no hospital morre num morre.
Cinco dias depois, já recuperado das escoriações e recebendo visitas, Zé Landim passou pra mais de duas horas levando um lero com o amigo.
Ao se despedir, deixou num guardanapo de papel, na mesa da quartinha da água de beber, a presente estrofe, que foi motivo de intriga:
João Aires de Aquino,
Um solteirão bem traquino,
Que fala de todo mundo.
Num acidente de veiculo,
Quebrou o par de testículo,
E as quatro pregas do fundo.
Pelo que consta a história e o que dizem as má línguas da Praça Siqueira Campos, Dom João não falou mais com o amigo José Landim. Foi intriga eterna.
ResponderExcluirNào sei porque.....
ExcluirNa verdade eram grandes amigos. Nada de intriga aconteceu.
ResponderExcluirKkkklklkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk quem tem.um amigo deste, está bem servido de inimigo....
ResponderExcluirComo diz os hoianos, aí também ele pulou corgo de ré, quando eles querem dizez que estrapoloubo limite
ResponderExcluirGoianos
ResponderExcluirHilton Sá de Alencar
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