Ouvir esta história do meu parente e amigo José Gregório, estou passando à frente pelo mesmo preço recebido, nem mais, nem menos.
O Coronel Mario Leal convidou o colega deputado Chico Monte para um passeio na sua fazenda Canastra, em Jucás. Chegaram a fazenda por volta de 10.00h da noite e se acomodaram.
No outro dia cedinho arrearam dois animais e saíram para uma inspeção no campo. Vistoriaram inicialmente as mangas das pastagens e, em determinado local tinha uma carniça de um animal, já em adiantado estado de decomposição.
O Cel Mario desmontou do cavalo apanhou a pata do animal morto, amarrou nas correias da sela, montou novamente e seguiu sob os olhares curiosos do deputado Chico Monte.
No outro dia cedinho arrearam dois animais e saíram para uma inspeção no campo. Vistoriaram inicialmente as mangas das pastagens e, em determinado local tinha uma carniça de um animal, já em adiantado estado de decomposição.
O Cel Mario desmontou do cavalo apanhou a pata do animal morto, amarrou nas correias da sela, montou novamente e seguiu sob os olhares curiosos do deputado Chico Monte.
Entraram nas mangas das plantações e num local que havia um banco de areia ele desmontou do cavalo, apanhou a pata do animal morto e forçou sobre o banco de areia deixando vários rastros. Jogou a pata fora num buraco bem escondida e seguiu com a vistoria.
Ao chegar em casa o vaqueiro perguntou: seu Mario está tudo direito? Ele respondeu está! Mas, na manga das lavouras tem um animal solto. Tem rastros de um animal naquele banco de areia do rio.
O vaqueiro foi conferir. Ao retornar disse: seu Mario o senhor tem razão. Existem mesmo rastros na areia do rio, mas eu estou invocado porque os rastros são de um cavalo velho que morreu na outra manga há mais de três meses.
A qualidade observadora do vaqueiro era fruto da disciplina do Coronel Mario Leal.
Ao chegar em casa o vaqueiro perguntou: seu Mario está tudo direito? Ele respondeu está! Mas, na manga das lavouras tem um animal solto. Tem rastros de um animal naquele banco de areia do rio.
O vaqueiro foi conferir. Ao retornar disse: seu Mario o senhor tem razão. Existem mesmo rastros na areia do rio, mas eu estou invocado porque os rastros são de um cavalo velho que morreu na outra manga há mais de três meses.
A qualidade observadora do vaqueiro era fruto da disciplina do Coronel Mario Leal.
ESSE; MORAIS ERA DEDICADO AO QUE FAZIA CONHECENDO FIEL E PROFUNDAMENTE DAQUILO COM QUE LIDAVA. DEDICAÇÃO ASSIM ESTAR EM EXTINÇÃO.
ResponderExcluirMorais,
ResponderExcluirA competência, a dedicação, o zelo e a responsabilidade profissional entraram em extinção. Estão em desuso. Todavia, a perspicácia e a ousadia do Sr. Mário Leal não ficavam para trás.
Obrigado pela dedicatória.
Dr. Savio.
ResponderExcluirO seu colega medico Dr. Aluizio Maximo de Menezes dizia que tinha um vaqueiro, e, que em dia algum chegou para informar que o animal estava doente e pedir-lhe um remedio. A noticia era sempre a mesma: Morreu ou seja achava pelos urubus.