Chega esta época e nós lembramos muito do Natal do nosso tempo de infância, que a nossa maior alegrias era quando nossa mãe começava a juntar ovos e o material para os bolos de "noite de festa". Pois bem, Clara do Canto, prima de minha mãe, era fraca do juízo e num dia de Natal chegou na casa de seu primo Luiz Bitu, no Serrote. Logo que chegou a prestimosa Dona Anìsia foi logo perguntando: Clara, tu prefere bolo de goma (pão-de-ló) ou tu quer manzape? Clara, muito educada, respondeu de imediato:
"Eu quero bolo goma , quero manzape também, mas me dê primeiro uma tora de rapadura".
Prezado Giovane:
Com este seu texto e esta sua historia, nós fazemos o nosso protesto contra a comercialização do Natal. Sinceramente eu não gosto nada destas festas com bebidas, comidas e presentes. É o desvirtuamento do espirito cristão. Hoje tem abraços, presentes, jantares e amanha nega-se um aceno, um bom dia. O Natal verdadeiro é aquele que se cultua diariamente. O verdadeiro Natal é aquele em que todos participam, não só os de posses. Um feliz Natal para todos 365 dias do ano.
Prezados amigos do Blog.
ResponderExcluirEspero que entendam o meu ponto de vista. Não sou um pessimista, um revoltado, mas é que a comercialização do Natal está gerando um antagonismo.
De um lado os de posses se mostram arrogantes, prepotantes, promovem festas e desperdicios. De outro lado os menos favorecidos assistem, de longe essas desegualdades. Um belo Natal para todos. Com Jesus no Coração, hoje e sempre.
Me emociona muito, Morais suas palavras, porque também não concordo com a mercantilização que fazem do Matal e Páscoa.Ninguém lembra do propósito do Cristo que veio para salvar. o que prevalece é o cconsumismo.
ResponderExcluirUm forte abraço e um Feliz Natal a todos os amigos do nosso Blog.