Antônio Budu, agricultor do Sanharol, tanto gostava dos agrados femininos, como também detestava apelidos. Naqueles velhos tempos arranjar namorada não era coisa fácil. As moças donzelas eram muito bem vigiadas pelos pais e não tinham permissão para namorar, pra casar sim, quando o cabra fosse do agrado dos pais.
Certa feita, Budu marcou um encontro com Bangalô, uma cabocla aprumada, mas chegada a grandes expedientes no “Ingem Veio”. À noitinha colocou indumentaria nova, botou talco no cangote, lambuzou o cabelo com brilhantina e partiu para o encontro, mas quando se aproximou do labacê, viu foi Bangalô aos beijos com Perna Santa.
Budu voltou desconsolado para Sanharol e enviou para a Dama, pelo primeiro portador o seguinte bilhete: Bangalô, nosso encontro não vai dar mais certo, prumode que quem mama de dois é cabrito.
Sem apelido, seu ex - Budu.
Certa feita, Budu marcou um encontro com Bangalô, uma cabocla aprumada, mas chegada a grandes expedientes no “Ingem Veio”. À noitinha colocou indumentaria nova, botou talco no cangote, lambuzou o cabelo com brilhantina e partiu para o encontro, mas quando se aproximou do labacê, viu foi Bangalô aos beijos com Perna Santa.
Budu voltou desconsolado para Sanharol e enviou para a Dama, pelo primeiro portador o seguinte bilhete: Bangalô, nosso encontro não vai dar mais certo, prumode que quem mama de dois é cabrito.
Sem apelido, seu ex - Budu.
Muita inocencia do Budu. Esperar fidelidade de Bangalô que morava no 'Ingen Veio'.
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