Um Sábado qualquer do mês de Dezembro do final da década de 60 do século passado. Festa no CREVA, atrás da prefeitura, já no seu final, Pedro Sousa tocava a ultima musica, “Gatinha manhosa". Zé de Zuza fechava a ultima porta do Bar localizado a Rua Major Joaquim Alves, como gosto de falar do Major Joaquim Alves. Aproximaram-se Zé Gatinha, Zé Bezerra, Zé Bobô e Mundim do Vale.
A muito custo conseguiram convencer Zé de Zuza a reabrir o Bar, servir uma antártica gelada e marcar o tempo no velho relógio da parede.
Começaram a jogar uma partida de sinuca. Foram a cima, foram a baixo, - Zé de Zuza deu um cochilo e Zé Gatinha foi no relógio e voltou o ponteiro em meia hora.
Quando a barra quebrava, Zé de Zuza deu outro cochilo e acordou com Zé Gatinha com a mão na massa, ou seja, no relógio voltando o tempo mais uma vez.
Então, Zé de Zuza se levantou, se espreguiçou e perguntou: meninos se eu der outro cochilo desses quanto é que eu vou ter que pagar pra vocês no fim deste jogo?
Relembrando o Creva – Gatinha manhosa.
Só uma observação: CREVA é o Clube de hoje, na década de 60, atrás da Prefeitura era: Recreio Social.
ResponderExcluirEu me lembro com saudades, tudo que passou... um dia gatinha manhosa, eu prendo você, no meu coração... blog do sanharol e Atemisia, quantas saudades, não é? Abraço carinhoso e fraterno, Fatima.
ResponderExcluirEsta é uma daquelas ocorrências que só podiam acontecer em Várzea-Alegre. Tinha que haver Zé Gatinha, Zé de Zuza, Mundim do do Vale e Zé Bezerra juntos..
ResponderExcluirO TEMPO NÃO PERDOA... NOSSO TREMENDÃO, ATUALMENTE, ESTÁ TREMENDO NA VERDADEIRA DIMENSÃO DA PALAVRA.
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