Várzea-Alegre, Sitio Varzinha - 1951.
O fato é que esta história aconteceu no sitio Varzinha por volta de 1951. Dizem que na casa dos "Sousas" a higiene não era prioridade. Os guardas bateram à porta de Dona Raimunda que morava com mais dois irmãos com idades avançadas e ainda solteiros.
Foi Raimunda quem os atendeu:
Quem é lá?
São os guardas da higiene.
O que os senhores querem?
Queremos vistoriar a casa!
Carece não! Josefa não come, e se não come não caga. Zunda vive trabalhando na roça, portanto caga no mato, e eu quando cago enrola num jornal e jogo no telhado da casa.
Com muita luta, os guarda conseguiram convencer e entraram na residência! Quando focaram a lanterna no pote da água de beber encontraram uma alpercata de "currulepe" do desaparecida há seis meses.
Então a historia foi encerrada com esta declaração de Dona Raimunda: Tá vendo Zunda onde estava tua "zapragata" perdida há mais de seis meses!
Prezada Didi.
ResponderExcluirDiziam as má linguas que a nossa parenta Raimunda da Varzinha não tinha muitos cuidados com a higiene da casa não. Uma boa semana para voce e para os seus.
Antonio Morais.
A centenária Ana Leandro, sua irmã Bia (minhas tias) e Luiz Batista foram um leilão na Varzeanha. chegando lá tia Bia encomendou a Luiz Batista: Luiz tu não arremata aquele pão-de-arroz não, porque eu vi Raimunda da Varzinha trouxe ele enrrolado num lençpl.
ResponderExcluirZunda cendendo queijo, feito 'a mão, foi oferecer a Luiz Inácio, Boca d e Fogo: compre Luiz, foi mãe que fez no capreicho.Tio Luiz respondeu:Home, passando nas mãos d etua mãe eu não quero nem um coco.
ResponderExcluircorrigindo: vendendo e no capricho
ResponderExcluirHavia destas coisas antigamente era a cultura europeia infiltrada! KKKKK
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