Pedro de José Valério do Riacho do Meio deu umas olhadas para Rosa de Antônio Teotonho da Charneca e de pronto começou um namoro. Nunca se viu antes tanto respeito, atenção de um para o outro. Se completavam plenamente. Determinado momento a paixão fugiu do controle e da razão, então decidiram se casar. Nem uma casinha de taipa o Pedro possuia, Rosa, por sua vez, não tinha como adquirir os teréns.
Mesmo assim levaram o plano adiante. Pedro foi pedir consentimento para casar-se com Rosa e, se deu o presente dialogo entre futuros sogro e genro.
Mesmo assim levaram o plano adiante. Pedro foi pedir consentimento para casar-se com Rosa e, se deu o presente dialogo entre futuros sogro e genro.
Disse Pedro: Eu gosto muito de sua filha e gostaria que o Senhor consentisse o nosso casamento.
Você tem renda para custear as despesas de uma casa? Perguntou Antônio Teotonho.
Eu sou trabalhadorzinho, e aqui e acolá ganho com uns dias de serviço, respondeu Pedro.
Acho melhor você repensar o seu plano, a renda que você tem não compra nem o papel higiênico que minha filha usa, declarou Antônio já meio zangado, com um ar definitivo.
Pedro resolveu seguir o conselho do sogro e quando passava na sala de espera Rosa toda insinuosa lhe perguntou: como foi bem? Dá certo não, você caga demais.
A Morais ,voçê dia a dia se supera na sua irreverencia,e na maneira de contar fatos engraçados.Nada melhor do que uma boa risada as 5.30 para começar o dia bem humorado.um abraço.
ResponderExcluirAhahahahahahahahahahahaha!
ResponderExcluirMorais, essa foi D + !!!
Morais, já pensou o gasto com fralda descartável na velhice? Era outra pedrada no Pedro. Um "causo" coproantológico.
ResponderExcluirO bom é que foi verdade.
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