Repentista se despedindo da viola:
Adeus, violinha,
Até não sei quando;
Porém estou pensando,
Que até, nunca, mais;
Levo, por lembrança
Da nossa amizade,
Tristeza e saudade,
Soluços e ais!
Por motivo justo,
Que não te declaro,
De tí, te separo,
Violinha querida!
Porém não esqueço,
Que, em dias maiores
Me deste os melhores
Momentos de vida.
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
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O Povão lá no aceiro
ResponderExcluirFazia enorme zuada
Xingava o velho dizendo
Bidim , ganhou a parada
O brucho velho apanhou
Ele, não está com nada.