Existem historias e estorias que não devem ser expostas para não melindrar as pessoas, mas que devem ser mostradas para que se tenha conhecimento do quanto o ser humano é capaz na arte de bajular ou puchar o saco. Boa parte dos varzealegrenses é mestre. É o caso desta historia acontecida com três varzealegrenses há poucas décadas do seculo passado.
O fato é que não se bajula por acaso, o bajulado é aquele cidadão que se destaca, tem prestigio e puder econômico e politico. O bajulador é geralmente aquele que se submete a ridicularidades diversas para demonstrar agrado.
Assim é que os três conterrâneos estarão presentes na historia com a numeração ordinal - Primeiro, Segundo e Terceiro.
Primeiro - aquele conterrâneo que teve a oportunidade de quando jovem sair para estudar noutros centros, se formou em medicina e o destino se encarregou de lhe dar oportunidades de servir a sua terra e sua gente. É um vitorioso de sucesso.
Segundo - aquele que apesar de reconhecer méritos e ter gratidão ao primeiro não chega a ponto de negar a si mesmo para agradar a outrem.
Terceiro - aquele bajulador inveterado que não se acanha de ser e causa raiva aos menos bajuladores.
O fato é que o Segundo e o Terceiro, como a grande maioria dos conterrâneos foram para São Paulo. Encontraram emprego, ganharam dinheiro, mas não esqueciam a terrinha. Na primeiro oportunidade, faziam viagens a sua terra natal. Matar saudades, rever parentes e amigos.
O Segundo tomando conhecimento que o Terceiro estava de viagem marcada procurou saber se era possível levar uma encomenda para o Primeiro. Sem antes deixar de explicar que se tratava de encomenda preciosa e fragil que precisa de cuidados especiais na condução. O portador se prontificou com a promessa de ter o merecido cuidado.
Então foi preparada e entregue a encomenda e o Terceiro que viajou de ônibus, de São Bernardo a Várzea-Alegre levando a caixa bastante pesada no colo. Sem desgrudar um minuto da atenção.
Chegando em Várzea-Alegre, antes mesmo de rever parentes e amigos, foi até a residencia do destinatario entregar a valiosa encomenda.
O agraciado, que já havia sido avisado pelo remetente abriu a caixa na presença do portador. Para surpresa deste, dentro da caixa estava uma pedra de calçamento de aproximadamente 10 quilos.
O fato é que não se bajula por acaso, o bajulado é aquele cidadão que se destaca, tem prestigio e puder econômico e politico. O bajulador é geralmente aquele que se submete a ridicularidades diversas para demonstrar agrado.
Assim é que os três conterrâneos estarão presentes na historia com a numeração ordinal - Primeiro, Segundo e Terceiro.
Primeiro - aquele conterrâneo que teve a oportunidade de quando jovem sair para estudar noutros centros, se formou em medicina e o destino se encarregou de lhe dar oportunidades de servir a sua terra e sua gente. É um vitorioso de sucesso.
Segundo - aquele que apesar de reconhecer méritos e ter gratidão ao primeiro não chega a ponto de negar a si mesmo para agradar a outrem.
Terceiro - aquele bajulador inveterado que não se acanha de ser e causa raiva aos menos bajuladores.
O fato é que o Segundo e o Terceiro, como a grande maioria dos conterrâneos foram para São Paulo. Encontraram emprego, ganharam dinheiro, mas não esqueciam a terrinha. Na primeiro oportunidade, faziam viagens a sua terra natal. Matar saudades, rever parentes e amigos.
O Segundo tomando conhecimento que o Terceiro estava de viagem marcada procurou saber se era possível levar uma encomenda para o Primeiro. Sem antes deixar de explicar que se tratava de encomenda preciosa e fragil que precisa de cuidados especiais na condução. O portador se prontificou com a promessa de ter o merecido cuidado.
Então foi preparada e entregue a encomenda e o Terceiro que viajou de ônibus, de São Bernardo a Várzea-Alegre levando a caixa bastante pesada no colo. Sem desgrudar um minuto da atenção.
Chegando em Várzea-Alegre, antes mesmo de rever parentes e amigos, foi até a residencia do destinatario entregar a valiosa encomenda.
O agraciado, que já havia sido avisado pelo remetente abriu a caixa na presença do portador. Para surpresa deste, dentro da caixa estava uma pedra de calçamento de aproximadamente 10 quilos.
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