A delação da Odebrecht
A delação premiada de Marcelo Odebrecht está prestes a ser fechada.
Segundo o Valor, “a negociação já teria avançado para detalhes de temas que serão tratados nos anexos da delação, além de multa a ser aplicada e condição e tamanho da pena a ser cumprida.
Marcelo Odebrecht também teria detalhado contratos e financiamentos obtidos pela Odebrecht com o BNDES. E ainda reuniões e telefonemas com dirigentes e integrantes da diretoria do banco. Um dos interesses dos investigadores é apurar suspeitas sobre suposta interferência políticas na concessão de crédito, em troca do pagamento de propina a políticos e a partidos”.
Se de fato houver uma delação de Marcelo Odebrecht, não vai sobrar nada de Lula e Dilma Rousseff.
Cunha aciona STF contra Wyllys
Eduardo Cunha pediu ao STF que processe Jean Wyllys por calúnia, difamação e injúria, informa o Valor.
Wyllys chamou Cunha de "ladrão" ao votar contra o impeachment de Dilma Rousseff.
O relator da queixa-crime é Gilmar Mendes.
Políticos sem sigilo no STF
O Estadão acaba de publicar uma ótima notícia: Ricardo Lewandowski assinou uma resolução, devidamente aprovada pelos outros ministros, que proíbe a ocultação de processos no Supremo.
"Com o fim da tramitação oculta será possível verificar a existência de investigações contra políticos que hoje estão ocultas no sistema do STF. Os processos poderão continuar tramitando sob sigilo, mas a população poderá saber, pelo menos, se há ou não uma investigação contra um parlamentar", destaca o jornal.
A transparência total permitirá também que se faça pressão sobre o STF para que os processos contra poderosos andem mais rápido.
Comissionados consomem 35% da folha
Os cargos de confiança consomem 35% da folha de pagamento, segundo levantamento do TCU divulgado pelo site Contas Abertas.
O custo de 346 mil comissionados - incluindo Executivo, Legislativo e Judiciário - chega a R$ 3,5 bilhões por mês.
O partido com mais filiados no governo? Partido dos Trabalhadores.
Renan, antes e agora.
Antes de o impeachment passar na Câmara, a manutenção de Renan Calheiros na presidência do Senado era obstáculo à saída de Dilma Rousseff.
Agora, com o impeachment a ser votado no Senado, a manutenção de Renan Calheiros na presidência da Casa é importante para a queda definitiva de Dilma Rousseff.
Renan é o homem errado, no lugar errado, na hora errada.
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