A
priori, é interessante informar o que caracteriza um tabloide como
integrante da “imprensa marrom”. A expressão Imprensa marrom se tornou
usual e corriqueira para denominar ou caracterizar veículos de
comunicação, de forma especial os chamados tabloides, considerados
sensacionalistas que fazem divulgação exagerada de fatos e
acontecimentos, sem compromisso com a verdade. É o equivalente em
português ao termo em língua inglesa "yellow journalism". Geralmente
esses jornais transgredem a ética jornalística.
Já a chamada “grande
imprensa”, a imprensa séria, é formada por jornais que se regem pela
Ética Jornalística. Esta é o conjunto de normas e procedimentos éticos
que regem a atividade do jornalismo. Ela se refere à conduta desejável e
esperada do profissional da imprensa. Ainda que não
institucionalizadas, estas normas são consolidadas em códigos de ética
que variam de acordo com cada país.
Na Região Metropolitana do Cariri
vem sendo editados alguns tabloides que têm todas as características da
“imprensa marrom”. Para começar esses jornais são distribuídos
gratuitamente aos transeuntes que circulam pelas ruas da conurbação
Crajubar. Acrescente-se que esses jornais têm pouca ou quase nenhuma
credibilidade junto à população do Cariri, uma vez que suas campanhas
acusatórias e seus “estrondos publicitários” têm repercussão mínima
junto ao povo.
No entanto, as mentiras assacadas contra autoridades e
pessoas de bem e de peso na região do Cariri – práticas contumazes dos
tabloides – trazem sempre prejuízos de ordem moral às pessoas de bem que
são vítimas da imprensa marrom. Daí porque os prejudicados não devem
julgar “perda de tempo” processar esses tabloides levando os
responsáveis pelas calúnias publicadas às barras do Poder Judiciário, na
busca da reparação pelos danos morais causados.
Processo neles! Esta
é a melhor forma de inibir a proliferação da imprensa marrom que
encontrou um campo fértil na Região Metropolitana do Cariri.
Prezado Armando Rafael - Como observador vejo o mesmo veiculo, o mesmo editor elogiar e defender aquilo que de uma hora para outra, sem nenhuma justificativa, passa a ser alvo de ataques. Como diz o Boris Casoi - É uma vergonha. Eu mesmo vi um jornalista da região falar para um prefeito : Nosso contrato findou, agora eu posso escrever o que eu quiser. Fiquei pasmo.
ResponderExcluir