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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 21 de junho de 2016

Delator diz que Odebrecht tinha banco para propina - POR MATEUS COUTINHO, RICARDO BRANDT E JULIA AFFONSO



Vinícius Borin, apontado como operador de offshores da empreiteira, relata a compra, em 2010, de instituição financeira em paraíso fiscal para transações ‘suspeitas’

Um dos executivos apontados como operadores de offshores do chamado “departamento de propina” da Odebrecht disse em depoimento à força-tarefa da Lava Jato que a empreiteira controlou 42 contas offshores no exterior, sendo que a maior parte delas foi criada após aquisição da filial de um banco, o Meinl Bank Antigua, no fim de 2010.

Vinícius Veiga Borin citou em delação premiada transferências “suspeitas” das contas associadas à Odebrecht que somam ao menos US$ 132 milhões. O delator é o primeiro a falar em detalhes sobre as transações internacionais do grupo por meio de offshores.

Um comentário:

  1. Não há razão para mais delações. Motivos de sobre e provas já existem para processar, julgar e meter meio mundo de gente na cadeia. Como o STF não tem coragem de prender o chefe maior, o Pajé Lula da Silva, também não prende os subalternos, e, assim essas delações só servem para desmoralizar o judiciário.

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