A mais explosiva “delação” da Lava Jato vem acompanhada de gravações “CLANDESTINAS” realizadas na biblioteca do Palácio do Planalto, nas datas de 26 de março e 25 de julho de 2014.
Marcelo Bahia Odebrecht, então o “maioral” do clube do milhão, foi recebido de “froma pessoal e privada” pela presidente Dilma Rousseff, conforme mostra a agenda presidencial, pública, acessada através da internet.
Assunto: Doações “ilegais” para “reforçar” o caixa da campanha da candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da república.
Dois dias após a prisão de Marcelo Bahia Odebrecht, seu pai, o chefe do Clã, Emílio Odebrecht propagou em “alto e bom som” que se Marcelo não fosse “solto”, em uma semana, levaria junto para a prisão, Lula e Dilma. A maioria do mundo político recebeu a declaração de Emílio como sendo uma brincadeira, uma galhofa de alguém “acossado” pelos fatos e pela justiça.
Emílio Odebrecht não estava brincando!
Agora, com a “revelação” dos Odebrecht”s” cai definitivamente a República do Partido dos Trabalhadores.
Quem se envolveu com o Pajé está frito. O Lula está isolado. Imagine a depressão. Paga pelo mal que fez ao povo. Embora esse não o veja assim.
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