Nos últimos meses de 2014, Lúcio Funaro contratou um especialista em tecnologia da informação, com cursos em Israel, para rastrear computadores, celulares e tablets de uso privado e familiar em busca de eventuais grampos.
Ciente de que sua prisão era uma questão de tempo, Funaro também passou a registrar e armazenar, metodicamente, todos os contatos que fez desde então com agentes públicos e privados, o que inclui troca de e-mails, telefonemas e reuniões.
São mais de 18 meses de gravações – de causar inveja a Sérgio Machado.
Vergonhosa lei. O que ele conta serve para inocentá-lo, mas não serve para condenar quem cometeu o crime. Isso é que é ser uma corte - Suprema.
ResponderExcluir