Nas eleições de 2014 farta propaganda mostrava Dilma e Temer...quem votou nela,votou nele...
É sabido que a comunicação no governo Temer precisa melhorar. Mas uma afirmação de Eugênio Bucci merece reparo. Diz ele: “No Brasil de hoje, muitos alimentam a crendice de que os marqueteiros resolvem qualquer crise”.
Não é no Brasil de hoje, mas no Brasil de “ontem”, dos governos Lula e Dilma, quando os marqueteiros, por exemplo, João Santana, tinham assento nas reuniões ministeriais. É incrível, mas isso é verdade!
Aliás, a última eleição de Dilma foi obra deste mesmo João Santana. Quanto ao valor do voto, negado a Temer, vejamos um “único exemplo de mandato legítimo”, o do atual prefeito de São Paulo: Fernando Haddad, eleito por quase 3.400.000 de votos, que está concluindo um mandato lamentável, para ser esquecido.
Já outro prefeito de São Paulo, com mandato “ilegítimo” (segundo o lulopetismo) , pois foi nomeado no ciclo dos militares (ah! Republicazinha para registrar “golpes”), e não eleito, realizou excelente administração, tendo sido reconhecido, com a atribuição de seu nome a importante avenida no Vale do Anhangabaú. Trata-se de Francisco Prestes Maia, e a avenida se chama Prestes Maia. Ainda hoje o povo se lembra com saudade desse prefeito “ilegítimo”... FORA PT!
(*) Mario Helvio Miotto
e-mail: mariohmiotto@gmail.com
Em certos momentos, o desalento pode ser justificável. O que ninguém aguenta mais é a esperança sem causa. O eleitorado ensinou a Lula que urna é lugar para depositar consciência. No Brasil, a eleição é loteria sem prêmio, é a ilusão de que é possível começar tudo de novo, do zero, para ver se finalmente dá certo. O voto vem se revelando um equívoco renovado a cada quatro anos. O eleitor pelo menos decidiu cometer erros novos.
ResponderExcluir