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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A MORTE DA GALINHA - Por João Neto - Recife – PE

Quando eu fazia faculdade de Engenharia Civil, conheci um cidadão do Crato - Ceará (não lembro o nome dele agora, mas o apelidávamos de "Ceará").

Ele me contou que um tio dele comprou uma fazenda que era de Luiz Gonzaga, e Gonzagão vendeu com tudo que tinha dentro: algumas cabeças de gado, algumas aves, etc.

No meio dessas aves, havia uma galinha, pela qual, segundo o "Ceará", Gonzaga tinha grande estima!

O interessante é o seguinte: no dia 02 de agosto, de 1989 (data da morte de Luiz Gonzaga) essa galinha amanheceu morta, sem vestígio algum da "causa-mortis".

"Tadinha", - dizia sempre o bom "Ceará" -, "a bichinha morreu foi de tristeza mesmo, sêo moço!

E essa vida, sem Gonzagão, por acaso, vale a pena?..."Pior é que a galinha estava certa!

Curiosidade do Blog Mendes  e Mendes.

Um comentário:

  1. Tudo que se refere ao Luiz Gonzaga é gostoso de ler, de ouvir, é bom e traz muita saudade.

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